A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) solicitou ao ministro Alexandre de Moraes, no Supremo Tribunal Federal, autorização para que seis políticos o visitem em sua prisão domiciliar sem a necessidade de prévia avaliação da Corte.
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Bolsonaro pediu acesso para o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; o vice-presidente do partido em Rondônia, Bruno Scheid; o senador Rogério Marinho (PL-RN); e os deputados federais Altineu Cortés (PL-RJ), Sostenes Cavalcante (PL-RJ) e Caroline de Toni (PL-SC).
A medida se justifica pela relevância institucional e pela função de liderança exercida por essas autoridades, cuja interação com o requerente é frequente e necessária, considerando seu papel no núcleo político mais próximo de tal.
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A defesa sustenta que liberar essa lista assegura o controle judicial sobre a prisão domiciliar, ao mesmo tempo em que oferece “a máxima flexibilidade para as lideranças políticas listadas”.
Moraes não se pronunciara sobre o pedido até a noite de sexta-feira.
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Bolsonaro será julgado pela Primeira Turma do STF por liderar a tentativa de golpe de Estado em 2022. O presidente do colegiado, Cristiano Zanin, fixou o início do julgamento da ação penal contra o ex-presidente, que é parte crucial da trama golpista.
Fonte por: Carta Capital