Bolsonaro recorda tentativa de homicídio sofrida por Trump e compara com o episódio de 2018
Ex-presidente afirma que Brasil e EUA “nunca serão silenciados” em publicação em seu perfil no X; ataque ao republicano ocorreu em 13 de julho de 2024, …
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) declarou, neste sábado (13.jul.2025), que o ataque a tiros contra o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Republicano), em 13 de julho de 2024, representou mais uma tentativa de “silenciar quem pensa diferente”. Em publicação no X (antigo Twitter), Bolsonaro comparou o incidente à facada que sofreu em 6 de setembro de 2018 durante a campanha presidencial.
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“Tal como tentaram me assassinar com um golpe de faca – e ainda hoje resinto as implicações daquele ato covarde –, hoje o mundo recorda, atônito, mais uma tentativa de silenciar aqueles que pensam de maneira distinta: o ataque contra @realDonaldTrump.”
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Bolsonaro afirmou que não vê coincidência no fato de os alvos serem, a seu ver, “sempre aqueles que desafiam o sistema” e “lutam pela liberdade”. Para o ex-presidente, o 13 de julho se tornará para os norte-americanos uma data simbólica, como o 6 de setembro é para os brasileiros.
“Que Deus abençoe o Brasil e os Estados Unidos, nações que seguem como símbolos de resistência à tirania. Nossos povos não podem ser calados”, declarou.
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O ataque a Trump aconteceu durante um evento na Pensilvânia, nos Estados Unidos, com menos de quatro meses das eleições presidenciais. O presidente americano foi atingido na orelha direita. Um apoiador faleceu e outros dois ficaram feridos. O agressor, Thomas Matthew Crooks, foi morto por agentes do Serviço Secreto.
A publicação apresentou uma imagem de Trump com o punho levantado, o rosto ferido e a seguinte legenda: “Faz um ano hoje”.
Fonte por: Poder 360
Autor(a):
Júlia Mendes
Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.
