Bolsonaro é alvo de críticas e apoio em relação à prisão domiciliar

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou que Jair Bolsonaro permaneça sob prisão domiciliar em razão do descumprimento das medidas cautelares.

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(Imagem de reprodução da internet).

A destituída presidente da Câmara dos Deputados, Ádria Dutra, e outros parlamentares da oposição manifestaram repúdio à decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que determinou a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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Partidários do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) avaliaram, inclusive, de forma positiva a ação.

O presidente do PL na Câmara dos Deputados, Sônia Calmon (RJ), comentou sobre a decisão e declarou que o ex-presidente é vítima de vingança política. “Não há mais instituições, há tiranos com toga”, escreveu nas redes sociais. “Agora o trancam dentro da própria casa, como um criminoso”.

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Marcel van Hattem (Novo-RS) considerou absurda a decisão. “Absurda prisão domiciliar de Bolsonaro no dia em que sai nova matéria da Vaza Toga sobre os abusos de Moraes no 8 de Janeiro”, afirmou.

O presidente do PT na Câmara dos Deputados, Lindbergh Farias (RJ), ressaltou que a “medida não se deu apenas por descumprir as cautelares já impostas, mas por reincidir de forma deliberada, desrespeitar a autoridade judicial e prosseguir atuando contra o Estado Democrático de Direito”.

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A decisão do Supremo foi proporcional à gravidade dos atos. A prisão domiciliar visa conter o comportamento reiterado de afronta às instituições e proteger a ordem pública até o fim do julgamento que tende a levar à sua condenação e à decretação definitiva da pena privativa de liberdade.

O deputado federal Alencar Santana (PT-SP), 1º vice-líder do governo na Câmara dos Deputados, afirmou que a “democracia do Brasil se fortalece” com a decisão do ministro Alexandre de Moraes.

Fonte por: CNN Brasil

Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.

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