Bolsas da Ásia sobem após elogios de Trump às relações com Japão e China
Trump destaca as relações dos EUA com potências asiáticas como Japão e China, impulsionando o apetite por risco no mercado financeiro.
Mercados Asiáticos Encerram em Alta
As bolsas asiáticas registraram alta nesta quarta-feira (29), com Tóquio e Seul alcançando novos recordes. O índice japonês Nikkei liderou o movimento, subindo 2,17% e atingindo 51.307,65 pontos, superando pela primeira vez a marca dos 51.000 pontos.
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Em Seul, o índice Kospi avançou 1,76%, alcançando 4.081,15 pontos, enquanto o Taiex, em Taiwan, teve um ganho de 1,24%, chegando a 28.294,74 pontos. Os comentários positivos do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre as relações comerciais com grandes economias asiáticas, como Japão e China, impulsionaram o apetite por risco.
Encontros e Expectativas
Após uma visita ao Japão que resultou em US$ 490 bilhões em compromissos de investimento, Trump se reuniu com o líder sul-coreano. No entanto, um acordo comercial com Seul parece ser mais desafiador. O presidente americano está em Busan, nesta quinta-feira (30), para discutir tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo.
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Trump expressou confiança em alcançar um acordo com Pequim. Nos mercados chineses, o Xangai Composto subiu 0,70%, atingindo 4.016,33 pontos, superando o nível psicológico de 4.000 pontos pela primeira vez desde 2015. O Shenzhen Composto também avançou, com alta de 1,32%, alcançando 2.550,28 pontos.
Expectativas do Mercado
Em Hong Kong, não houve negociações devido a um feriado. Os investidores na Ásia aguardam a decisão do Fed (Federal Reserve) sobre um possível segundo corte consecutivo nas taxas de juros dos EUA, que deve ser anunciado no meio da tarde de hoje.
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Na Oceania, a bolsa australiana apresentou um desempenho negativo, com o S&P/ASX 200 em Sydney caindo 0,96%, fechando a 8.926,20 pontos, contrariando a tendência positiva observada na região asiática.
Autor(a):
Gabriel Furtado
Gabriel é economista e jornalista, trazendo análises claras sobre mercados financeiros, empreendedorismo e políticas econômicas. Sua habilidade de prever tendências e explicar dados complexos o torna referência para quem busca entender o mundo dos negócios.
