Bolsas da Ásia encerram em baixa; Hang Seng despenca 2,48% em Hong Kong após queda em NY

Índice Hang Seng registra a maior queda desde abril, despencando 2,48% em Hong Kong, fechando a 25.247,10 pontos.

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(Imagem de reprodução da internet).

Desempenho das Bolsas Asiáticas em Baixa

As bolsas asiáticas encerraram a maior parte do dia em queda nesta sexta-feira (17), influenciadas por novas preocupações relacionadas a bancos regionais dos EUA, que impactaram Wall Street na véspera. Fora da China continental, o índice Hang Seng foi o mais afetado, apresentando uma queda de 2,48% em Hong Kong, atingindo 25.247,10 pontos, a maior perda em um único pregão desde abril.

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No Japão, o índice Nikkei registrou uma diminuição de 1,44%, fechando a 47.582,15 pontos. Em Taiwan, o Taiex também recuou, com uma baixa de 1,25%, alcançando 27.302,37 pontos. Nos mercados chineses, o Xangai Composto caiu 1,95%, a 3.839,76 pontos, enquanto o Shenzhen Composto teve uma queda de 2,72%, fechando a 2.396,92 pontos.

Impactos das Bolsas de Nova York

Na véspera, as bolsas de Nova York enfrentaram perdas generalizadas, impulsionadas por uma liquidação de ações no setor bancário. Denúncias envolvendo o Zions Bancorp e o Western Alliance sobre supostas fraudes de devedores reacenderam as preocupações em relação aos bancos regionais americanos. Esse “risco bancário” também afeta os negócios na Europa e os índices futuros de Wall Street.

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Além disso, o clima negativo na Ásia é reforçado pela recente deterioração nas relações comerciais entre os EUA e a China. A única exceção foi o índice Kospi, que teve uma leve alta de 0,01% em Seul, fechando a 3.748,89 pontos, marcando o terceiro pregão consecutivo de recorde, com expectativas de um acordo comercial entre a Coreia do Sul e os EUA.

Desempenho na Oceania

Na Oceania, a bolsa australiana acompanhou a tendência de queda observada em Nova York e na Ásia, com o S&P/ASX 200 apresentando uma baixa de 0,81% em Sydney, fechando a 8.995,30 pontos. A expectativa é que minerais críticos possam impulsionar o PIB do país em R$ 243 bilhões até 2050.

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Autor(a):

Com uma carreira que começou como stylist, Sofia Martins traz uma perspectiva única para a cobertura de moda. Seus textos combinam análise de tendências, dicas práticas e reflexões sobre a relação entre estilo e sociedade contemporânea.

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