Bolsas asiáticas encerraram em aberto, com ênfase em acordos comerciais
Trump declarou que irá apresentar acordos comerciais e iniciar o envio de correspondências a países que ainda não estabeleceram acordos com o governo do…
As bolsas asiáticas encerraram sem direção definida e próximas da estabilidade nesta segunda-feira (7), com investidores evitando negócios em meio à crescente pressão do presidente dos EUA, Donald Trump, para que parceiros comerciais fechem acordos tarifários com Washington antes do prazo estabelecido para quarta-feira (9).
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O índice japonês Nikkei desvalorizou-se em 0,56% em Tóquio, atingindo 39.587,68 pontos, enquanto o Hang Seng recuou 0,12% em Hong Kong, a 23.887,83 pontos. O Kospi avançou 0,17% em Seul, a 3.059,47 pontos, e o Taiex registrou queda de 0,53% em Taiwan, a 22.428,72 pontos.
Na China continental, as variações foram mínimas, com alta de 0,02% no caso do Xangai Composto, a 3.473,13 pontos, e queda de 0,06% no do menos amplo Shenzhen Composto, a 2.074,47 pontos.
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Trump declarou que anunciará acordos tarifários e iniciará o envio de cartas a parceiros que ainda não tenham formalizado pactos com o governo dos Estados Unidos a partir das 13h (horário de Brasília) de hoje.
O republicano afirmou que países alinhados politicamente ao Brics incorreria em uma tarifa adicional de 10%. A ameaça ocorreu em meio à realização da cúpula do bloco no Rio de Janeiro.
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Os analistas do Nomura preveem que os mercados permanecerão voláteis até o dia 9 de julho, data em que expira a suspensão de 90 dias nas tarifas recíprocas para parceiros comerciais do presidente Trump, excluindo a China.
Na Austrália, o principal índice da bolsa, o S&P/ASX 200, registrou uma leve queda de 0,16%, fechando em 8.589,30 pontos.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Júlia Mendes
Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.
