As bolsas asiáticas encerraram sem tendência definida nesta segunda-feira (15) após resultados econômicos chineses desfavoráveis, que afetaram Xangai, e uma medida que beneficiou investidores na Coreia do Sul, elevando o mercado em Seul a um novo máximo.
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Na China continental, o índice Xangai Composto registrou queda de 0,26%, atingindo 3.860,50 pontos, em reação a dados que indicaram fragilidade no setor industrial e do varejo.
O setor industrial apresentou um crescimento de 5,2% em agosto, em comparação com o ano anterior, o que representou uma desaceleração em relação ao aumento de 5,7% registrado em julho e ficou abaixo da expectativa de 5,8% dos analistas do The Wall Street Journal.
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Shenzhen Composto avançou 0,36%, atingindo os 2.471,43 pontos.
Em Seul, o Coreia do Sul avançou 0,35%, atingindo um recorde de 3.407,31 pontos, em 10 sessões consecutivas de alta, após o presidente Lee Jae-myung desistir de propostas para aumentar impostos sobre lucros de capital de grandes investidores.
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O valor atual para a cobrança de impostos permanece em 5 bilhões de wons.
Em outras regiões da Ásia, o Hang Seng registrou leve alta de 0,22% em Hong Kong, atingindo 26.446,56 pontos, ao mesmo tempo em que o Taiex caiu 0,46% em Taiwan, com 25.357,16 pontos. No Japão, a ausência de negociações ocorreu devido a um feriado.
A questão comercial resurgiu novamente.
Ontem (14), delegações dos Estados Unidos e da China iniciaram uma quarta rodada de negociações tarifárias em Madri, considerando que o atual período de trégua entre as duas maiores economias do mundo expira em novembro.
A bolsa australiana registrou queda após duas sessões anteriores, com desvalorização de 0,13% no índice S&P/ASX 200, que fechou em 8.853,00 pontos.
Com informações da Dow Jones Newswires
Fonte por: CNN Brasil