Bolsas asiáticas encerram sem tendência definida, aguardando resultados da Nvidia

A iniciativa perdeu força após Pequim anunciar planos para apoiar o desenvolvimento de chips de inteligência artificial e de ecossistemas de software pa…

27/08/2025 8:33

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(Imagem de reprodução da internet).

As bolsas asiáticas encerraram sem direção definida nesta quarta-feira (27), com os mercados de ações globais em expectativa pelo resultado da Nvidia, que será divulgado após o fechamento das negociações em Wall Street.

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Na Coreia do Sul, o índice Kospi finalizou a sessão em alta de 0,25% em Seul, aos 3.187,16 pontos. Já o japonês Nikkei, de Tókio, subiu 0,30%, atingindo os 42.520,27 pontos.

Na Taiwan, o desempenho da TSMC obteve valorização de 1,28%, superando os resultados da concorrente Nvidia. Assim, o índice Taiex avançou 0,88%, atingindo os 24.519,90 pontos.

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Na China, por outro lado, um resultado negativo de lucros impactou os índices-chave, após ganhos expressivos nos últimos períodos. Em Hong Kong, o Hang Seng caiu 1,27%, atingindo os 25.201,76 pontos.

O Xangai Composto desvalorizou-se em 1,76%, atingindo 3.800,35 pontos, e o Shenzhen Composto recuou 1,91%, para 2.394,27 pontos.

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O entusiasmo diminuiu entre as empresas de tecnologia chinesas, após Pequim anunciar um plano para apoiar o desenvolvimento de chips de inteligência artificial e de ecossistemas de software para a tecnologia.

A Hua Hong Semiconductor registrou queda de 0,85%, após ter atingido um avanço de 4% no auge da sessão.

A Cambricon Technologies apresentou alta de 3,24%, após a empresa de semicondutores anunciar o registro de lucro no primeiro semestre.

O lucro industrial da China apresentou queda de 1,5% em relação ao ano anterior, em julho, conforme dados divulgados pelo NBS, o escritório de estatísticas do país.

Na Oceania, o índice S&P/ASX 200 encerrou em alta de 0,28%, atingindo 8.960,50 pontos, em Sydney.

Fonte por: CNN Brasil

Autor(a):

Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.