Banda cancela apresentação em São Paulo após exibir mensagens de apoio a Palestina
Sophia Chablau afirma ter sofrido censura durante a Semana do Rock; Secretaria rejeita a interrupção, porém confirma a suspensão do telão.

A apresentação da banda Sophia Chablau e uma Enorme Perda de Tempo foi interrompida antes do previsto na Praça do Patriarca, no centro de São Paulo. O incidente ocorreu na sexta-feira (11.jul.2025) durante a Semana do Rock, evento gratuito promovido pela prefeitura da cidade. O grupo projetou mensagens de apoio à Palestina em uma tela, o que causou descontentamento com a organização.
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A banda afirmou em seu perfil no Instagram terem sido “censurados” pela Secretaria Municipal de Cultura e pela Prefeitura de São Paulo. “Projeção cortada. Som cortado. Retirados do palco”, comunicou a banda.
O incidente começou com a exibição de mensagens como “Palestina livre” e “boicote Israel”, juntamente com imagens contrárias à escala de trabalho 6 X 1 e uma fotografia do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), em chamas.
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De acordo com o relato divulgado, a interrupção ocorreu após o grupo apresentar bandeiras da Palestina. A transmissão foi interrompida pela organização do evento, e, após solicitações para que fosse retomada, o áudio também foi cortado. O grupo alegou ter sofrido ameaça de multa e foi instruído a diminuir o repertório de 7 para apenas 2 músicas.
A manifestação pública a favor da Palestina não é crime em nosso país, afirmou a vocalista Sophia. Para o grupo, a ação configurou censura e foi incompatível com o espírito democrático e com os princípios do próprio rock: “Rock é insubmissão, transgressão”. Em nota ao Poder360, a Secretaria Municipal de Cultura negou ter interrompido o show, mas confirmou que desligou o telão e reduziu o volume do som. O texto afirma que as manifestações exibidas violavam cláusulas contratuais e continham ofensas contra terceiros.
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A manifestação pública a favor da Palestina não é crime em nosso país, afirmou a vocalista Sophia. Para o grupo, a ação configurou censura e foi incompatível com o espírito democrático e com os princípios do próprio rock: “Rock é insubmissão, transgressão”. Em nota ao Poder360, a Secretaria Municipal de Cultura negou ter interrompido o show, mas confirmou que desligou o telão e reduziu o volume do som. O texto afirma que as manifestações exibidas violavam cláusulas contratuais e continham ofensas contra terceiros.
A manifestação pública a favor da Palestina não é crime em nosso país, afirmou a vocalista Sophia. Para o grupo, a ação configurou censura e foi incompatível com o espírito democrático e com os princípios do próprio rock: “Rock é insubmissão, transgressão”. Em nota ao Poder360, a Secretaria Municipal de Cultura negou ter interrompido o show, mas confirmou que desligou o telão e reduziu o volume do som. O texto afirma que as manifestações exibidas violavam cláusulas contratuais e continham ofensas contra terceiros.
A manifestação pública a favor da Palestina não é crime em nosso país, afirmou a vocalista Sophia. Para o grupo, a ação configurou censura e foi incompatível com o espírito democrático e com os princípios do próprio rock: “Rock é insubmissão, transgressão”. Em nota ao Poder360, a Secretaria Municipal de Cultura negou ter interrompido o show, mas confirmou que desligou o telão e reduziu o volume do som. O texto afirma que as manifestações exibidas violavam cláusulas contratuais e continham ofensas contra terceiros.
A manifestação pública a favor da Palestina não é crime em nosso país, afirmou a vocalista Sophia. Para o grupo, a ação configurou censura e foi incompatível com o espírito democrático e com os princípios do próprio rock: “Rock é insubmissão, transgressão”. Em nota ao Poder360, a Secretaria Municipal de Cultura negou ter interrompido o show, mas confirmou que desligou o telão e reduziu o volume do som. O texto afirma que as manifestações exibidas violavam cláusulas contratuais e continham ofensas contra terceiros.
A manifestação pública a favor da Palestina não é crime em nosso país, afirmou a vocalista Sophia. Para o grupo, a ação configurou censura e foi incompatível com o espírito democrático e com os princípios do próprio rock: “Rock é insubmissão, transgressão”. Em nota ao Poder360, a Secretaria Municipal de Cultura negou ter interrompido o show, mas confirmou que desligou o telão e reduziu o volume do som. O texto afirma que as manifestações exibidas violavam cláusulas contratuais e continham ofensas contra terceiros.
Fonte por: Poder 360
Autor(a):
Sofia Martins
Com uma carreira que começou como stylist, Sofia Martins traz uma perspectiva única para a cobertura de moda. Seus textos combinam análise de tendências, dicas práticas e reflexões sobre a relação entre estilo e sociedade contemporânea.