Atriz de Chiquititas envolvida em disputa legal com o genitor de seu filho

Renata Del Bianco, atriz famosa em todo o país por viver a personagem Vivi na novela Chiquititas, exibida no SBT em 1996, enfrenta uma disputa legal com o pai de seu filho, o empresário Danilo Pinheiro. O conflito judicial começou após o nascimento do menino, que atualmente tem cerca de um ano e meio, e trata de temas como reconhecimento de paternidade, pensão alimentícia e, sobretudo, o direito de convívio entre pai e filho. As informações são do Portal LeoDias.

Danilo relata que, após o nascimento do filho, teve contato com a atriz apenas uma vez, mesmo com a comprovação da paternidade por exame de DNA. Ele sustenta que a atriz passou a dificultar o relacionamento entre os dois, o que desencadeou uma série de ações judiciais. Ele alega ser vítima de alienação parental – cenário em que um dos pais impede ou dificulta intencionalmente o contato da criança com o outro.

Conforme Danilo relata, ele optou por fazer o exame de DNA após ter conhecimento, por meio de pessoas próximas, de que Renata havia se envolvido com outros homens durante o relacionamento com ele. O resultado confirmou a paternidade, mas, segundo ele, isso não surtiu o efeito desejado. “Ela começou a me afastar ainda mais depois que ficou comprovado que sou o pai”, afirmou ele ao portal LeoDias.

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Ele também declara que cumpre estritamente suas responsabilidades legais, incluindo o pagamento de pensão alimentícia. Contudo, relata que até o momento não obteve o registro oficial da criança como seu filho – algo que, a seu ver, tem dificultado ainda mais sua tentativa de estabelecer um vínculo afetivo com o menino.

A questão da pensão gerou nova tensão, sendo Renata quem pleiteou judicialmente R$ 7 mil mensais, valor negado pelo juiz. O magistrado, conforme relato de Danilo, ressaltou a importância de definir os direitos financeiros e o direito à convivência do pai com o filho, enfatizando a necessidade de assegurar o vínculo afetivo.

Outro ponto polêmico diz respeito aos pedidos de medidas protetivas apresentados por Renata contra seu ex-namorado, Danilo. Entre 2024 e 2025, ela solicitou duas ordens protetivas, alegando ter sofrido ameaças. Contudo, ambas foram rejeitadas pela Justiça, devido às contradições em suas declarações e à falta de provas concretas que sustentassem suas solicitações.

Danilo questiona a maneira como Renata tem divulgado a situação nas redes sociais. Ele argumenta que a atriz emprega o termo “genitor” para se referir a ele, evitando reconhecê-lo como pai, e compartilha conteúdos com discursos sobre maternidade solo e empoderamento feminino. Ele acredita que essa conduta faz parte de uma estratégia para fortalecer sua imagem pessoal em detrimento da falta de envolvimento paterno, algo que ele alega não corresponder à realidade, devido à suposta proibição de exercer essa função.

Ele também critica a utilização da imagem do filho pela atriz em campanhas políticas e materiais considerados inadequados para a idade da criança. Ele também alega que tal exposição prejudica o bem-estar emocional do menino e afeta sua relação como figura paterna.

A defesa de Renata Del Bianco, por meio da advogada Marina Andreatta, contesta todas as acusações apresentadas por Danilo. Em comunicado ao portal, a advogada declara que as alegações são infundadas e que o processo tramita em sigilo judicial, o que restringe a divulgação de informações detalhadas. Ela ressalta que Renata tem cumprido todas as determinações judiciais e que não há descumprimento do direito de convivência determinado pelo juiz.

Renata cumpre seu compromisso com a veracidade dos fatos, com o bem-estar do filho e com o respeito às decisões judiciais. A criança está sendo criada com amor, responsabilidade e em um ambiente seguro, conforme declarado pela advogada.

A questão segue em análise no âmbito judicial, sem uma determinação precisa sobre o destino do vínculo entre pai e filho. A ocorrência tem causado impacto entre os admiradores da atriz e suscitado debates nas redes sociais acerca da relevância da convivência familiar, dos limites da exposição de menores na internet e do emprego das redes sociais como espaço para conflitos individuais.

Fonte por: Contigo