Ator de “Grey’s Anatomy” declara após diagnóstico de doença incurável
Eric Dane comenta, pela primeira vez, sobre o impacto da ELA em sua vida no Good Morning America.
O ator Eric Dane, 52 anos, famoso por viver o Dr. Mark Sloan em “Grey’s Anatomy”, comentou abertamente sobre seu diagnóstico de ELA (esclerose lateral amiotrófica), uma doença neurológica degenerativa e irreversível. Na entrevista com Diane Sawyer, divulgada na última quinta-feira (12), ele demonstrava emoção ao lado da jornalista.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Acordo diariamente e sou instantaneamente recordado disso. Não é um sonho”, declarou Dane, aos 52 anos.
Ouça um fragmento da entrevista.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A publicação da Diane Sawyer.
Leia também:
Dita luta para retomar carreira em “Êta Mundo Melhor” enquanto romance de Larissa Manoela esquenta!
Bruna Marquezine surpreende com novo visual de cabelos longos e se declara uma sereia!
Rogério surpreende Arminda em “Três Graças” e provoca reviravolta emocionante!
O diagnóstico foi divulgado em abril deste ano, e desde então o ator tem recebido o apoio da família, incluindo a ex-esposa Rebecca Gayheart, com quem interrompeu o processo de divórcio após sete anos de separação. São pais de duas filhas, Billie, de 15 anos, e Georgia, de 13.
“Não acredito que esta seja a conclusão do meu caminho. Não penso que isto represente o meu fim”, afirmou ele entre lágrimas na entrevista.
Apesar da situação, o ator, que também faz parte do elenco de “Euphoria”, declarou estar otimista e pretende retornar às gravações da série em breve.
A ELA, igualmente reconhecida como doença de Lou Gehrig nos Estados Unidos, tem afetado personalidades públicas recentemente, incluindo o companheiro de longa data de Sandra Bullock, Bryan Randall, e o autor de “Bob Esponja”, Stephen Hillenburg.
Ana de Armas descreve como foi divertido gravar as cenas de ação em “Bailarina”.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Júlia Mendes
Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.
