Ataques russos em Kiev resultam em 14 vítimas fatais

Um novo ataque atingiu um edifício da missão da União Europeia na capital da Ucrânia.

2 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Os ataques russos a Kiev na quinta-feira, 28, ceifaram a vida de pelo menos 14 pessoas, entre elas três crianças, segundo o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, que acusou a Rússia de priorizar os mísseis em detrimento das negociações de paz.

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O massacre horrível e deliberado de civis. Os russos não estão escolhendo finalizar a guerra, mas sim atacar novamente.

Os novos ataques também atingiram um edifício da missão da União Europeia em Kiev.

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O exército ucraniano declarou que a Rússia empregou 598 drones e 31 mísseis, incluindo dois mísseis supersônicos Kinzhal, no segundo maior ataque aéreo contra o país desde o início da invasão em fevereiro de 2022.

O presidente ucraniano declarou que a Rússia não demonstra interesse em diplomacia, optando pela opção balística em vez da mesa de negociações para encerrar a guerra.

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A Ucrânia aguarda uma resposta da comunidade internacional por meio de novas sanções contra Moscou, declarou Zelensky, que solicitou apoio a aliados da Rússia, incluindo China e Hungria, país membro da UE e da OTAN.

Após três anos e meio de conflito e com as negociações de paz frustradas, mesmo com os esforços dos Estados Unidos nas últimas semanas, a capital ucraniana enfrentou mais uma noite de ataques aéreo.

Jornalistas da AFP relataram ter ouvido explosões fortes. Também observaram o abate de um míssil e presenciaram o voo de drones sobre a cidade, enquanto os moradores buscavam abrigo nos abrigos subterrâneos e estações de metrô.

Vários edifícios residenciais foram atingidos. Um prédio de cinco andares desabou e moradores ficaram presos nos escombros, informou a administração militar.

Escola e centro comercial também registraram prejuízos.

O presidente do Conselho Europeu, António Costa, declarou-se “horrorizado” com os ataques russos contra Kiev, que impactaram um edifício da delegação diplomática do bloco.

O primeiro-ministro escreveu na rede social X: “Meus pensamentos estão com as vítimas ucranianas e também com os funcionários da delegação da UE, cujo edifício foi danificado neste ataque deliberado da Rússia”. Acrescentou: “A UE não se deixará intimidar. A agressão da Rússia apenas reforça nossa determinação de apoiar a Ucrânia e seu povo”.

A embaixadora da UE na Ucrânia, Katarina Mathernova, afirmou que o edifício diplomático sofreu danos graves em decorrência da onda expansiva dos bombardeios.

Uma fotografia publicada por Costa em sua conta no X revela os danos na sede da delegação europeia: a estrutura do teto desabou e os vidros das janelas foram quebrados. Uma fonte diplomática europeia informou que nenhum membro da missão da UE sofreu ferimentos.

“Isto é tudo o que há para saber sobre o Estado terrorista, Putin, e seus “desejos” de paz”, reagou o chefe de gabinete da presidência ucraniana, Andrii Yermak, no Telegram, em referência à Rússia e seu presidente.

Fonte por: Carta Capital

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