Em 17 de dezembro de 2025, as forças militares dos Estados Unidos realizaram dois ataques a embarcações no Pacífico Oriental, resultando na morte de cinco indivíduos identificados como “narcoterroristas”. Segundo informações divulgadas pelo Comando Sul das Forças Armadas dos EUA, os ataques ocorreram em águas internacionais, em rotas utilizadas para o tráfico de drogas.
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A ação faz parte de uma campanha mais ampla contra o tráfico de drogas, que tem gerado tensões na região, especialmente com a Venezuela.
Escalada das Ações e Presença Militar Americana
Paralelamente, observadores registraram a presença de caças e outras aeronaves militares dos EUA voando próximos à Venezuela, a poucos quilômetros de Caracas. Essa movimentação representa um aumento significativo da presença militar americana no Caribe nas últimas décadas.
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O governo dos EUA classifica essas ações como parte de um esforço para deter o fluxo de drogas, mas não apresentou provas públicas da ligação dos alvos com o tráfico.
Críticas e Tensão Diplomática
O governo de Caracas intensificou as críticas, acusando os Estados Unidos de provocação e de usar o combate às drogas como pretexto para pressionar o presidente Nicolás Maduro. O governo venezuelano classifica as ações americanas como tentativas de interferir em seus assuntos internos.
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A situação se agrava com a presença de centenas de militares, navios de guerra e aeronaves americanas posicionados na região.
Ações Recentes e Medidas de Retaliação
Em 17 de dezembro, os ataques resultaram na morte de cinco homens, três em um navio e dois em outro. A Venezuela respondeu ordenando que sua Marinha escoltasse petroleiros que saem de seus portos. O presidente dos EUA, Donald Trump, enviou cerca de 15.000 militares e o USS Gerald Ford ao Mar do Caribe.
O governo americano também direcionou ações à indústria petrolífera venezuelana.
