Ariana Grande denuncia violência contra imigrantes e LGBTQIA+ nos EUA

Ariana Grande Manifesta Preocupação com o Impacto da Presidência de Trump

A cantora e atriz Ariana Grande, de 32 anos, usou sua plataforma nas redes sociais para expressar suas preocupações em relação ao legado da presidência de Donald Trump. Em um story no Instagram, a artista compartilhou um conteúdo do podcaster Matt Bernstein, levantando questões sobre o impacto das políticas do ex-presidente nos Estados Unidos.

Críticas Diretas e Questionamentos

A publicação de Grande começou com uma série de perguntas diretas: “Já se passaram 250 dias. Agora que imigrantes foram violentamente separados de suas famílias e comunidades foram destruídas, agora que pessoas trans foram responsabilizadas por praticamente tudo e vivem com medo, agora que a liberdade de expressão está à beira do colapso para todos nós… sua vida melhorou?”

A mensagem continuou, questionando se os apoiadores de Trump haviam experimentado melhorias em áreas como compras, saúde, equilíbrio entre vida pessoal e profissional, ou até mesmo felicidade, apesar do sofrimento generalizado de outros.

Histórico de Críticas e Investigações

A artista, que já apoiou a democrata Kamala Harris, não hesitou em relembrar o histórico de controvérsias envolvendo Trump. Ela destacou que ele é o único presidente dos EUA a ter sido alvo de dois processos de impeachment e enfrenta diversas investigações em vários estados.

Grande mencionou a investigação federal sobre a remoção de documentos sigilosos da Casa Branca, além dos processos em Nova York e na Geórgia, relacionados à Trump Organization e à tentativa de contestar o resultado das eleições de 2020. A artista também citou o processo judicial contra a comissão da Câmara que investiga o ataque ao Capitólio em 6 de janeiro.

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Conclusão e Apelo à Mudança

Finalizando sua mensagem, Ariana Grande enfatizou que o ódio e a violência gerados pela presidência de Trump ainda persistem nos Estados Unidos. Ela expressou a necessidade de evitar mais quatro anos de “caos intencional” e concluiu com um apelo à mudança e à busca por um futuro mais justo e pacífico.