Aproximadamente quatro dias antes do aumento nos preços, o Brasil busca o diálogo, ao mesmo tempo que elabora um plano de emergência

O governo Lula intensifica a pressão diplomática e afirma possuir estratégia definida em caso de falhas nas negociações.

28/07/2025 18:54

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(Imagem de reprodução da internet).

Com quatro dias da implementação da tarifa anunciada pelo governo de Donald Trump, o Brasil concentra-se no diálogo diplomático com os Estados Unidos, mas já possui um plano de contingência em curso para reduzir os efeitos da medida, que pode impactar setores industriais e do agronegócio.

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O vice-presidente e ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), declarou nesta segunda-feira, 28, que o governo está mobilizado para impedir a aplicação das tarifas de 50%. Ele ressaltou que “todo o esforço agora nesta semana é para solucionar o problema”, reiterando que as negociações com Washington continuam ativas “por meios institucionais e com cautela”.

Alckmin afirmou que o diálogo com os Estados Unidos iniciou em março, incluindo uma videoconferência com o secretário de Comércio americano, Howard Lutnick. Consequentemente, foi estabelecido um grupo de trabalho bilateral, que operou até 4 de julho, feriado americano. Em maio, os EUA solicitaram uma carta formal com propostas brasileiras, enviada em caráter confidencial, segundo o vice-presidente, porém ainda não houve uma resposta oficial.

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Apesar disso, o governo não está parado. “Contingência é um plano que está sendo elaborado, bastante completo, bem feito”, declarou Alckmin durante entrevista no Palácio do Planalto. “Mas todo o nosso esforço está voltado, neste momento, para o entendimento.”

Ademais dos esforços domésticos, o Itamaraty também está em campo. Em Nova York, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, reforçou a disposição brasileira de negociar. Do outro lado do mundo, a China demonstrou apoio ao Brasil. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês criticou as medidas unilaterais dos EUA e declarou que “guerras tarifárias não têm vencedores”.

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Fonte por: Carta Capital

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