Aprovação do governo Lula aumenta e retorna a ultrapassar a desaprovação, aponta AtlasIntel; confira os dados

Segundo uma nova pesquisa AtlasIntel divulgada nesta quarta-feira 17, o governo Lula (PT) registra maior aprovação em relação à desaprovação entre os brasileiros.

A pesquisa indica que a avaliação positiva em relação à administração petista aumentou em 2,9 pontos percentuais, atingindo 50,8%. O índice de desaprovação diminuiu em 2,7 pontos, situando-se em 48,3%.

Esta é a segunda vez no ano que a aprovação supera a desaprovação em uma pesquisa da AtlasIntel. A primeira vez que isso ocorreu, em julho deste ano, os índices eram notavelmente próximos: 50,2% contra 49,7%. Anteriormente, o cenário foi observado entre janeiro e outubro de 2024, revertendo-se a partir de novembro.

Embora tenha obtido a aprovação, Lula também expandiu o conjunto de eleitores que consideram o desempenho do seu governo como bom ou ótimo. O percentual, embora em ascensão, permanece inferior ao que aponta para avaliação negativa ou ruim.

A avaliação do governo Lula é complexa e multifacetada, abrangendo períodos distintos e gerando debates acalorados. Durante o primeiro mandato, houve avanços significativos na economia, com:

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• Ruim/Péssimo: 48% (anteriormente 51,2% em agosto).
• Bom/Ótimo: 46,2% (anteriormente 43,7% em agosto).
• Regra: 5,8% (anteriormente 5,1 em agosto).

A pesquisa AtlasIntel, em colaboração com a Bloomberg, utilizou 7.291 entrevistas, conduzidas online via método de recrutamento digital aleatório (Atlas RDR). A coleta de dados ocorreu entre 10 e 14 de setembro, com uma margem de erro de um ponto percentual, em qualquer direção.

A pesquisa da Atlas revelou dados distintos dos da Quaest, também lançada nesta quarta-feira 17. Os resultados mostraram 51% de desaprovação e 46% de aprovação, indicando estabilidade em relação à pesquisa de agosto.

O levantamento da Quaest, igualmente, se constata, é conduzido em colaboração com a Genial Investimentos, apresentando metodologia (presencial), amostra (2.004 entrevistas) e margem de erro (2 p.p.) distintas da Atlas.

Fonte por: Carta Capital