Manter uma relação saudável com o pai é essencial, pois ele é uma figura importante em nossa vida. Além de contribuir para a formação emocional e afetiva, o vínculo pode oferecer apoio, segurança e valores que nos acompanham ao longo da jornada. Ter um bom relacionamento fortalece a confiança mútua, melhora a comunicação e cria memórias afetivas que auxiliam no desenvolvimento pessoal.
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A sacerdotisa de Kimbanda Analu Portugal, com mais de 35 anos de experiência espiritual, revela um ritual antigo de sua linhagem ancestral, transmitido de geração em geração, como um modo de reconciliação e paz nos lares. “Essa simpatia vem da minha bisavó, passou para minha avó e depois para mim”, relata. “Sempre que havia confusão dentro de casa, minha avó recorria a ela”.
A demonstração de afeto pode ser praticada por mães, pais ou até mesmo pelos próprios filhos, buscando aprimorar o vínculo familiar.
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Celebração com equilíbrio para o Dia dos Pais
Materiais
Instruções para execução.
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Escreva o nome da pessoa com quem se deseja reconciliar, seja um filho, um pai ou outro familiar. Coloque esse papel, um pouco de açúcar e posicione a vela. Acenda a vela e faça um pedido para que a alma e os pensamentos daquela pessoa sejam consolados e que o fogo purifique o orgulho, trazendo paz e compreensão para o relacionamento.
O açúcar acalma, o fogo purifica e a intenção abre os caminhos para a harmonia. Essa prática tem séculos de tradição na minha família e, mesmo hoje, eu ensino a muitas pessoas a realizá-la quando há desordem em casa. É simples, mas poderoso, explica a sacerdotisa.
Neste Dia dos Pais, a celebração representa uma chance de cura emocional, de reencontro e de afeto familiar.
Analu Portugal
Com 35 anos de experiência em Kimbanda, Mães Analu é referência nacional em trabalhos espirituais focados no amor, na prosperidade e nos caminhos afetivos. Orientada por Dona 7, entidade que representa o poder da mulher sedutora, justa e forte, ela se tornou uma das principais vozes femininas do sagrado afro-brasileiro.
Por Rodrigo Almeida
Fonte por: Carta Capital