Aposentados com 65, 66, 67, 68 e 69 anos devem realizar prova de vida junto ao INSS

A comprovação de vida é indispensável para que os pensionistas mantenham o recebimento de seus auxílios do INSS.

22/08/2025 16:15

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(Imagem de reprodução da internet).

A comprovação de vida é fundamental para que os aposentados mantenham o recebimento de seus auxílios do INSS. Idosos entre 65 e 69 anos devem estar atentos a essa exigência, que impede fraudes e assegura que os pagamentos sejam realizados adequadamente.

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Qual é a prova de vida?

A apresentação da prova de vida atesta que o requerente permanece vivo, garantindo a continuidade do pagamento do benefício. A ausência dessa comprovação anual pode levar à suspensão do pagamento.

Todas as pessoas que recebem benefício vitalício devem passar pela prova de vida, o que inclui principalmente os idosos com mais de 65 anos.

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Qual é o funcionamento da prova de vida?

A prova de vida do INSS sofreu alterações importantes a partir de 2023, visando simplificar o processo para os beneficiários e diminuir a obrigatoriedade de atendimentos presenciais.

O INSS comprova a vida por meio do cruzamento de dados com órgãos públicos e entidades parceiras, eliminando a necessidade de o beneficiário comparecer a uma agência bancária ou do INSS, exceto em situações específicas.

Leia também:

Como o INSS verifica a comprovação de vida?

O INSS emprega várias interações do cidadão com órgãos públicos e privados para verificar a existência do beneficiário, abrangendo:

Quem deve realizar a prova de vida?

Aqueles que não foram identificados pelo cruzamento de dados públicos, número estimado em cerca de 2 milhões de pessoas, deverão realizar a prova de vida manualmente.

Para verificar se você pertence a este grupo, consulte:

Se surgir a mensagem “Comprovação de vida não realizada”, será necessário regularizar a situação pelo próprio aplicativo por meio de reconhecimento fácil.

Fonte por: FDR

Marcos Oliveira é um veterano na cobertura política, com mais de 15 anos de atuação em veículos renomados. Formado pela Universidade de Brasília, ele se especializou em análise política e jornalismo investigativo. Marcos é reconhecido por suas reportagens incisivas e comprometidas com a verdade.