Após sanções dos EUA, Padilha afirma que “saúde e soberania não se negociam”

Estados Unidos implementaram sanções contra dois funcionários brasileiros que auxiliaram na implementação do Mais Médicos.

2 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, utilizou as redes sociais na quarta-feira (13) para defender o programa Mais Médicos e os servidores que auxiliaram na sua implementação em 2013, dois dos quais estão sendo alvo de sanções do governo dos Estados Unidos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O Mais Médicos, assim como o Pix, resistirá a ataques injustificados de qualquer pessoa. O programa salva vidas e é aprovado por quem mais importa: a população brasileira.

“Não nos curvaremos a quem persegue as vacinas, os pesquisadores, a ciência e, agora, duas das pessoas fundamentais para o Mais Médicos na minha primeira gestão como Ministro da Saúde, Mozart Sales e Alberto Kleiman”, completou.

LEIA TAMBÉM!

O governo demonstra grande orgulho de todo o trabalho que oferece assistência médica a milhões de brasileiros que anteriormente não tinham acesso à saúde.

Manteremos nossas posições: saúde e soberania não são negociáveis. Estaremos sempre ao lado do povo brasileiro, concluiu.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Multas

O Departamento de Estado adotou medidas para cancelar vistos e restringir a emissão de vistos a funcionários do governo brasileiro, ex-servidores da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde) e seus familiares.

Conforme nota do secretário de Estado, Marco Rubio, o conjunto de ações tem como objetivo punir a “cumplicidade com o esquema de exportação de mão de obra do regime cubano, no âmbito do programa Mais Médicos”.

O programa Mais Médicos foi lançado no governo Dilma Rousseff (PT).

Entre os brasileiros listados pelo Departamento de Estado destacam-se: Mozart Julio Tabosa Sales, Secretário de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, e Alberto Kleiman, coordenador-geral para a COP30, ex-Assessor de Relações Internacionais do Ministério da Saúde e ex-diretor de Relações Externas da Opas.

As penalidades seriam aplicadas em razão do envolvimento direto de Cuba no programa, visto que o Mais Médicos ocasionou a chegada de profissionais cubanos ao Brasil e proporcionou recursos ao país do Caribe.

A nota do Departamento de Estado prossegue afirmando: “Como parte do programa Mais Médicos do Brasil, essas autoridades utilizaram a Opas como intermediária em conjunto com a ditadura cubana para implementar o programa, ignorando os requisitos constitucionais brasileiros, contornando as sanções americanas à Cuba e, de forma consciente, pagando ao regime cubano o que era devido aos profissionais de saúde cubanos.”

Várias dezenas de médicos cubanos que participaram do programa relataram terem sido explorados pelo governo cubano como parte dele.

Fonte por: CNN Brasil

Aqui no Clique Fatos, nossas notícias são escritas com a ajudinha de uma inteligência artificial super fofa! 🤖💖 Nós nos esforçamos para trazer informações legais e confiáveis, mas sempre vale a pena dar uma conferida em outras fontes também, tá? Obrigado por visitar a gente você é 10/10! 😊 Com carinho, Equipe Clique Fatos📰 (P.S.: Se encontrar algo estranho, pode nos avisar! Adoramos feedbacks fofinhos! 💌)

Sair da versão mobile