Após sanções americanas, manifestantes propõem ações contra o ministro e o governo

A atitude de Trump é vista por bolsonaristas como apoio a críticas à Suprema Corte.

31/07/2025 19:41

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Após sanções americanas, manifestantes propõem ações contra o ministro e o governo
(Imagem de reprodução da internet).

Em resposta à tensão entre os Estados Unidos e o Brasil, evidenciada por sanções e medidas comerciais impostas pelo governo de Donald Trump, políticos bolsonaristas promovem um movimento popular contra o ministro do STF Alexandre de Moraes e o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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Ademais do processo de impeachment de Moraes, a proposta solicita a aprovação do projeto de lei que concede anistia aos indivíduos presos em decorrência dos eventos de 8 de janeiro de 2023.

A principal ação do grupo político está programada para o próximo domingo (2), com manifestações convocadas em diversas cidades. Dentre elas, Rio de Janeiro e São Paulo.

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Será o primeiro evento político organizado após os Estados Unidos aplicarem sanções contra o Brasil e os ministros do STF, notadamente o ministro Moraes.

Deputados da base do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, governadores de direita e seus apoiadores estão previstos nos eventos.

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A participação da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro ainda não foi confirmada, assim como a do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que deve passar por um procedimento médico na véspera.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) também estão previstos para comparecer. Considerando a proibição de Moraes impedindo Bolsonaro de deixar a residência nos finais de semana e feriados, ele provavelmente não estará presente.

A mobilização foi organizada principalmente como forma de criticar as restrições judiciais impostas ao ex-presidente.

O político, acusado por envolvimento em suposta tentativa de golpe, está impedido de realizar transmissões e deve usar tornozeleira eletrônica.

A ocorrência se dá em face dos argumentos da direita por uma reação formal da Câmara dos Deputados.

Apesar da pressão, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), tem demonstrado resistência em atender às demandas do grupo, incluindo o voto em um projeto de anistia aos envolvidos no 8 de janeiro.

Em 30 de abril, o governo dos Estados Unidos implementou a Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes. Desta forma, quaisquer bens que Moraes possua nos EUA foram congelados.

Na quarta-feira, o governo dos Estados Unidos oficializou o decreto que estabelece tarifas de 50% sobre produtos brasileiros. A medida terá início no próximo dia 6.

Fonte por: CNN Brasil

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