Anvisa retira 6 marcas de café do mercado! Falhas de segurança e riscos à saúde chocam. Vibe Coffee, Oficial e outras suspensas. Saiba mais!
Em 2025, a Anvisa anunciou a retirada de seis marcas de café do mercado brasileiro, classificando os produtos como inadequados para o consumo. A decisão foi motivada pela identificação de falhas graves de segurança sanitária, conforme publicado no Diário Oficial.
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A agência intensificou a fiscalização no setor, buscando garantir a proteção dos consumidores.
As primeiras investigações revelaram irregularidades que incluíam a ausência de licenças sanitárias e a presença de substâncias perigosas nos produtos. Análises laboratoriais identificaram níveis elevados de micotoxinas em alguns casos, levando à suspensão imediata da fabricação e comercialização.
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As empresas responsáveis precisaram recolher os lotes já distribuídos aos pontos de venda.
Entre as marcas proibidas, destacou-se a Vibe Coffee, originária do Espírito Santo, que não apresentou a autorização sanitária necessária nem comprovou o cumprimento das boas práticas de fabricação. A Anvisa, portanto, proibiu a venda de todos os produtos da marca em território nacional, incluindo a propaganda e distribuição.
Outras marcas também foram afetadas pela decisão. A Oficial, Melissa e Pingo Preto foram incluídas na lista após análises que apontaram para a utilização de matérias-primas inadequadas e contaminação por fungos. A marca Café Câmara também sofreu proibição total, devido à detecção de fragmentos de vidro em um lote analisado, representando um risco físico imediato.
Um caso particular envolveu o produto Fellow Criativo, da Cafellow, que utilizava extrato de cogumelo Agaricus bisporus, um ingrediente não autorizado para alimentos no Brasil. Além disso, o rótulo apresentava alegações de benefícios à saúde sem comprovação científica.
A Anvisa considerou o produto irregular e proibiu sua venda, divulgação e distribuição em todo o país.
A Anvisa reforça a importância da verificação de rótulos e da denúncia de produtos sem registro. A agência orienta os consumidores a ficarem atentos a produtos suspeitos e a comunicá-los às autoridades locais. Essas proibições evidenciam a necessidade contínua de controle de qualidade no mercado, assegurando a segurança alimentar e a transparência para o consumidor.
Autor(a):
Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.