Andressa Urach discorre sobre o uso de PrEP e provoca discussão nas redes sociais

A influenciadora divulgou, recentemente, sua visita a um posto de saúde para iniciar um tratamento preventivo.

14/08/2025 22:30

2 min de leitura

Andressa Urach discorre sobre o uso de PrEP e provoca discussão nas redes sociais
(Imagem de reprodução da internet).

Andressa Urach, 37 anos, voltou a gerar discussões nas redes sociais ao divulgar um vídeo sobre o início do uso da PrEP (Profilaxia Pré-Exposição).

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Andressa provocou grande repercussão, com elogios, dúvidas e até críticas nas redes sociais, reacendendo debates sobre o acesso à medicação e o conhecimento sobre o tema.

No vídeo, Urach aparece em um posto de saúde no distrito de Santo Amaro, em São Paulo, acompanhada do filho, e relata a experiência: “Hoje eu vim no posto de saúde aqui em Santo Amaro para buscar o meu PrEP. Para quem não conhece, é um remédio que o SUS fornece para você evitar pegar HIV. E isso é incrível, por isso eu amo o SUS”.

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Apesar do reconhecimento por parte de muitos apoiadores, o vídeo também gerou comentários de indivíduos que ainda não compreendem ou têm dúvidas sobre a PrEP, seu modo de ação e a população que pode utilizá-la.

O que é PrEP?

A PrEP, ou Profilaxia Pré-Exposição, é uma das maneiras de prevenir a infecção pelo HIV. A utilização envolve a ingestão de medicamentos antes do contato sexual, possibilitando que o corpo esteja preparado para combater um eventual contato com o vírus.

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A profilaxia pré-exposição ao HIV tem se tornado uma alternativa terapêutica eficaz para prevenir novos casos e assegurar uma vida sexual mais saudável, juntamente com práticas sexuais mais seguras. Mais de 500 farmácias já disponibilizam o método, que, somado à presença no SUS, representa uma grande via de acesso em favor da prevenção.

Adicionalmente, o indivíduo em PrEP mantém acompanhamento médico contínuo, incluindo exames para HIV e outras infecções sexualmente transmissíveis. A realização regular de testes e a investigação de sinais e sintomas de outras ISTs possibilitam o diagnóstico e o tratamento precoces, interrompendo a propagação.

A frequência do teste pode variar de três meses a um ano, dependendo da atividade sexual de cada indivíduo, conforme aponta o infectologista e professor da Faculdade de Medicina da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Gustavo Magalhães.

Fonte por: CNN Brasil

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