Análise: Putin busca intensificar a divisão entre EUA e Europa

Reunião na Casa Branca entre Zelensky e líderes europeus visa alinhar estratégias e prevenir cisão nas negociações; Análise de Américo Martins no Bastid…

18/08/2025 13:59

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Análise: Putin busca intensificar a divisão entre EUA e Europa
(Imagem de reprodução da internet).

Líderes europeus e Volodymyr Zelensky se encontram na Casa Branca, em segunda-feira (18), em um encontro histórico para abordar o futuro da Ucrânia e a segurança do continente europeu. A reunião acontece em um momento decisivo das negociações sobre os territórios ucranianos sob ocupação da Rússia, com Vladimir Putin buscando criar diferenças entre os Estados Unidos e a Europa. A análise é de Américo Martins para o CNN Bastidores.

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As discussões concentram-se primordialmente na questão territorial, notadamente na região de Donbass, área de alto valor estratégico que abriga metais preciosos, lítio e uma relevante rede industrial. A região, parcialmente ocupada por forças russas, constitui um ponto crítico nas negociações, considerando que milhares de soldados ucranianos perderam suas vidas em defesa desse território.

A Ucrânia procura preservar sua soberania e evitar mais avanços territoriais, ainda que reconheça a complexidade de recuperar a Crimeia, incorporada pela Rússia em 2014. Líderes europeus, incluindo membros da Alemanha, Itália, Reino Unido, França, Comissão Europeia e da OTAN, buscam assegurar a segurança tanto para a Ucrânia quanto para o continente.

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A Rússia, por sua vez, busca otimizar seus lucros territoriais e aumentar as possíveis fragmentações entre os Estados Unidos e a Europa. O foco principal se concentra nas províncias de Luhansk e Donetsk, que compõem a região de Donbass, onde Putin procura expandir seu domínio além das áreas já controladas.

Um dos principais obstáculos nas negociações é garantir asseguramentos eficazes de que não ocorrerão novos ataques russos no futuro. O histórico recente, com a anexação da Crimeia em 2014, seguida pela invasão de 2022, suscita dúvidas sobre a credibilidade de eventuais acordos com Moscou.

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Fonte por: CNN Brasil

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