O FBI dos Estados Unidos confirmou que o DNA encontrado em evidências do assassinato do ativista pró-Trump Charlie Kirk é o do suspeito Tyler Robinson, de 22 anos, que se encontra sob custódia das autoridades policiais.
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O diretor do FBI, Kash Patel, confirmou a informação nesta segunda-feira (15), em entrevista à Fox News.
O material genético foi obtido da chave de fenda e da toalha — ambas apreendidas com a arma utilizada no crime envolvendo Kirk.
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Patel informou que os resultados dos exames de DNA da toalha encontrada na arma de fogo e da chave de fenda apresentaram correspondência com o suspeito, que se encontra sob custódia.
As autoridades acreditam que o suspeito saltou de um telhado antes de escapar da Universidade de Utah Valley após o ataque a tiros. Ele fugiu correndo por uma área de mata até um bairro vizinho, abandonando a arma de fogo enrolada em uma toalha.
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Patel também indicou que o suspeito redigiu uma mensagem na qual alegava possuir a chance de assassinar Kirk e que pretendia “colocá-la em prática”.
A mensagem foi escrita antes do ataque a tiros de quarta-feira, informou Patel à Fox News. Não está claro o formato da mensagem; Patel a descreveu como um “bilhete” e uma “troca de mensagens de texto”. Ele afirmou que a mensagem já havia sido “destruída”, mas foi recuperada pelos investigadores.
Patel não divulgou o conteúdo completo da mensagem.
A entrevista de Patel para a Fox News é incomum, visto que autoridades do FBI e promotores do Departamento de Justiça geralmente evitam fornecer detalhes investigativos em um caso em aberto, por temor de comprometer a investigação.
Patel justificou a atuação de sua agência no tiroteio, diante de questionamentos sobre sua gestão do caso e sua liderança no FBI. Anteriormente, funcionários do FBI relataram à CNN que estavam insatisfeitos com a condução da investigação por parte de Patel.
Fonte por: CNN Brasil