Análise de DNA da cena do crime com o assassinato de Kirk revela correspondência com o do suspeito, informa o FBI

Robinson, com 22 anos, foi detido na quinta-feira após uma caçada de 33 horas e será formalmente acusado de homicídio.

1 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

O diretor do FBI, Kash Patel, anunciou na segunda-feira, 15, que os vestígios de DNA encontrados na cena do assassinato do influenciador conservador americano Charlie Kirk correspondem ao DNA do suspeito Tyler Robinson.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Robinson, com 22 anos, foi detido na quinta-feira, após uma caçada de 33 horas e será formalmente imputado pelo homicídio na semana seguinte.

O suspeito empregou um rifle de precisão para assassinar Kirk, disparando um tiro no pescoço a partir de um terraço.

LEIA TAMBÉM!

“Posso informar que o DNA encontrado na toalha que envolvia a arma e o DNA na chave de fenda foram processados de forma positiva e correspondem ao suspeito sob custódia”, declarou Patel na Fox News, em referência à chave de fenda recuperada no local do crime.

Patel mencionou, ainda, um bilhete que se suspeita ter sido redigido por Robinson antes do ocorrido.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O bilhete afirmava “básicamente… tenho a oportunidade de eliminar Charlie Kirk, e vou aproveitá-la”. O texto foi escrito antes do ataque a tiros, explicou Patel.

Apesar de ter sido destruído, foram encontradas evidências forenses do bilhete na residência da família do suspeito de homicídio, declarou o diretor do FBI.

Kirk, um estreito aliado do presidente americano Donald Trump, faleceu baleado na quarta-feira durante um evento em uma universidade em Utah. Ele era o fundador do grupo político juvenil conservador Turning Point.

Kirk frequentemente utilizava TikTok, Instagram e YouTube para promover suas opiniões conservadoras, abrangendo críticas contundentes ao movimento pelos direitos transgêneros, e republicava fragmentos de suas conversas em discussões durante seus eventos acadêmicos.

O governador de Utah, Spencer Cox, afirmou que Robinson mantinha um relacionamento amoroso com um colega de quarto transgênero e possuía uma “ideologia de esquerda”.

Fonte por: Carta Capital

Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.

Sair da versão mobile