Ana Beatriz Nogueira revela medo após diagnóstico dramático: câncer e esclerose múltipla

Ana Beatriz Nogueira Abre o Coração Sobre Diagnósticos e Medo da Morte

A atriz Ana Beatriz Nogueira concedeu uma entrevista franca, compartilhando suas experiências com doenças graves e o impacto que elas tiveram em sua vida. Em conversa com O Globo, a artista detalhou os momentos de receio e reflexão que acompanharam os diagnósticos de esclerose múltipla e câncer.

Nesse relato, Ana Beatriz Nogueira expôs o medo da morte, que não se manifesta como o fim da vida, mas sim pela impossibilidade de exercer sua profissão. Ela descreveu a sensação de que a vida profissional seria interrompida, gerando um impacto profundo em sua perspectiva. A artista também expressou a angústia diante da possibilidade de ter que abandonar a carreira que tanto ama.

Câncer, Esclerose Múltipla e o Medo do Inexorável

A atriz detalhou o momento do diagnóstico de câncer de pulmão em 2021, revelando que o identificou em estágio inicial. “Eu peguei o câncer cedo por causa de fazer exame sempre”, afirmou, ressaltando a importância da vigilância e da detecção precoce. Em seguida, ela comentou sobre as duas quedas que marcaram sua jornada: o diagnóstico inicial e a confirmação de que o câncer era maligno, além da preocupação com a possível disseminação da doença.

Reflexões Sobre a Vida e a Morte

Ao abordar o medo da morte, Ana Beatriz Nogueira expressou uma visão particular, considerando que a morte poderia ocorrer de forma inesperada, como um acidente. “Acho mais fácil, porque o resto”, brincou, demonstrando uma tentativa de lidar com a incerteza. A artista enfatizou a importância de cuidar da saúde e de se manter atento aos sinais do corpo, ressaltando que a prevenção é fundamental.

Esclerose Múltipla: 16 Anos de Superação

Em relação à esclerose múltipla, com a qual convive há 16 anos, Ana Beatriz Nogueira relatou que, inicialmente, sentiu grande receio de largar a carreira. “São muito mais mulheres que têm do que homens, e normalmente é diagnosticada em mulheres muito jovens. Meu caso já foi atípico, porque foi aos 42. A gente sacou por causa de uma coisa na vista. É cognitivo, visão, audição, movimento, equilíbrio. Achei [que era o fim], era tudo muito assustador. Mas nesses 16 anos, já fiz 14 novelas”

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