Deputados e políticos ligados ao senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) expressaram apoio à família do parlamentar nas redes sociais neste domingo (24), após o relato de um assalto na residência de seus avós, em Resende (RJ). De acordo com Flávio, sua mãe e seus avós foram mantidos reféns por criminosos armados que invadiram a propriedade.
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Nikolas Ferreira (PL-MG), Gustavo Gayer (PL-GO), Anderson Moraes (PL-RJ) e Allan Lyra (PL-RJ) foram alguns dos parlamentares que comentaram o caso. “Nossa solidariedade para todos eles. Fiquem bem! E peguem esses marginais…” , escreveu Nikolas Ferreira.
Gayer lamentou o incidente: “Meu Deus, irmão! O que está acontecendo com este país?! Sinto muito que isso tenha acontecido com você, amigo.”
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Anderson Moraes, secretário de Tecnologia do Estado do Rio de Janeiro, expressou votos de que Deus proteja e revitalize a saúde de sua família: “Que Deus proteja e renove as forças de sua família, estamos todos com vocês!”
Allan Lyra, detentor de mandado na cidade do Rio de Janeiro, classificou o incidente como reflexo da insegurança: “Deus proteja sua família! Absurdo o estado atual em que vivemos”.
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O próprio Flávio Bolsonaro relatou o ocorrido em vídeo publicado nas redes sociais. Segundo ele, os criminosos mantiveram sua mãe e seus avós sob ameaça por mais de uma hora, com armas apontadas e bocas tampadas com fita adesiva. “Graças a Deus estão todos bem, mas foi mais de uma hora de terror”, escreveu.
No vídeo, é possível observar a residência revirada. Flávio relata que os assaltantes conheciam sua mãe e questionavam sobre o dinheiro que o Bolsonaro enviava para os avós.
A mulher que aparece nas imagens sustenta a versão: “Eles estavam certos, tinham dito que os amigos do Bolsonaro afirmavam que ali havia dinheiro, que ele mandava dinheiro para cá”.
O senador acrescentou que os criminosos fugiram com aparelhos celulares, joias e o carro do avô. “Já tomamos as providências e, se Deus quiser, em breve esses marginais covardes serão encontrados!”, concluiu.
A Polícia Civil declarou, em nota, que a investigação está em curso na 89ª DP (Resende). Realizou-se perícia no local e os agentes buscam por imagens de câmeras de segurança da região. Outras diligências prosseguem para identificar e responsabilizar os autores do crime.
Fonte por: CNN Brasil