Aluno detido após proferir ameaças de morte contra Nikolas Ferreira

A Polícia Federal deteve um estudante que supostamente ameaçava de morte o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG). A ocorrência gerou grande atenção devido às mensagens terem sido divulgadas na noite anterior a uma viagem do parlamentar ao Espírito Santo e logo após o assassinato do ativista norte-americano Charlie Kirk, colaborador de Donald Trump, que foi baleado em Utah (EUA).

Segundo informações divulgadas pela UOL, o jovem não teve identidade revelada e já era investigado desde 2023, quando teria publicado mensagens em rede social desejando a morte de Nikolas. Diante das novas ameaças, o deputado acionou novamente a PF e solicitou que o caso fosse levado à Justiça como crime de ameaça.

A investigação aponta o indivíduo como estudante da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Em comunicado, a instituição manifestou sua repulsa a qualquer ato que promova violência, preconceito ou discriminação, abrangendo também as mídias online.

Leia também:

Lívian informa que Renato Aragão não se encontra em um asilo

Naldo Benny declara ter feito revelações sobre sua fama de mentiroso durante sua participação no ‘Encontro’

Paris Jackson, filha de Michael Jackson relata sofrimento com imagens do pai: “Ninguém deveria”

A determinação da prisão ocorreu após a avaliação das publicações, e um inquérito foi instaurado para investigar a possível envolvimento de outras pessoas. Até o presente momento, a defesa do estudante não pôde ser contatada.

Nikolas Ferreira qual foi sua declaração sobre o caso?

Após a detenção, Nikolas empregou as redes sociais para expressar gratidão à Polícia Federal e detalhou o aumento de suas medidas de proteção pessoal. O parlamentar assegurou que não é a primeira vez que sofre ataques desse tipo. “Indivíduos manifestam opiniões e não assumem responsabilidades. Diversos alegam arrependimento, solicitam desculpas, mas almejam minha morte desde 2023”, declarou.

A investigação do caso permanece sob análise da Polícia Federal, que deverá examinar as razões das ameaças e verificar se houve alguma ligação com outras pessoas.

Fonte por: Contigo