Alcolumbre comemora licença para exploração da Margem Equatorial; Randolfe Rodrigues vê “novo horizonte”

Petrobras pode começar perfuração no Amapá; Randolfe Rodrigues chama autorização de “novo horizonte”. Confira no Poder360.

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(Imagem de reprodução da internet).

Licença do Ibama para Petrobras é Celebrada no Senado

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), comemorou nesta segunda-feira (20.out.2025) a autorização concedida pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) à Petrobras. A licença permite o início da perfuração de um poço exploratório no bloco FZA-M-059, situado em águas profundas do Amapá, na Margem Equatorial.

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Alcolumbre considerou a decisão um “passo histórico para o desenvolvimento” do Brasil, do Amapá e da região Norte. O líder do governo no Senado, Randolfe Rodrigues (PT-AP), também expressou sua satisfação com a autorização, chamando-a de “um novo horizonte”.

Detalhes da Perfuração

A perfuração está programada para começar imediatamente e deve durar cerca de 5 meses. O principal objetivo é coletar dados geológicos e avaliar a viabilidade econômica da exploração de petróleo e gás na área, sem produção nesta fase inicial.

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Avanços na Exploração da Margem Equatorial

Alcolumbre também destacou os progressos anteriores da Petrobras na exploração da Margem Equatorial. Em agosto, ele já havia celebrado um acordo entre o Ibama e a empresa que possibilitou a licença anunciada nesta segunda-feira.

Randolfe Rodrigues, por sua vez, descreveu o anúncio como um “sonho” e um “novo horizonte para o futuro do nosso estado e para a transição energética em todo o Brasil”. Em um vídeo, o senador enfatizou que, com segurança e responsabilidade, as riquezas do Amapá poderão transformar a vida da população local.

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Autor(a):

Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.

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