Adriane Galisteu revela heranças deixadas por Ayrton Senna em novo documentário emocionante

Adriane Galisteu revela heranças deixadas por Ayrton Senna em novo documentário, incluindo objetos pessoais e detalhes sobre sua relação com a família do piloto

08/11/2025 20:56

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(Imagem de reprodução da internet).

Adriane Galisteu fala sobre heranças deixadas por Ayrton Senna

A apresentadora Adriane Galisteu, de 52 anos, compartilhou detalhes sobre o novo documentário “Meu Ayrton, por Adriane Galisteu” em uma conversa com a imprensa. Ela revelou algumas das “heranças” que Ayrton Senna (1960-1994) deixou para ela.

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“Além de um Fiat Uno Mille 1993 de cor prata, que está guardado na minha garagem, ele deixou os meus óculos escuros, que aparecem na maioria das cenas do documentário. Ayrton também deixou uma cueca, uma escova de dentes e um pijama”, contou.

Depoimentos e relações familiares

No documentário, Galisteu mencionou que o piloto depositava cerca de R$ 6 mil por mês na conta de sua mãe, para que ela não precisasse trabalhar e pudesse acompanhá-lo nas corridas de Fórmula 1. Ela também explicou que Senna lhe deu um cartão de banco, mas, após sua morte, descobriu que não tinha mais acesso a ele.

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“Ficou por isso mesmo. Eu pensava: ‘Esse dinheiro nunca foi meu’”, disse a apresentadora. O documentário, que não conta com a presença de familiares e de Xuxa, traz depoimentos de amigos próximos de Senna, como Betise Assumpção e Luíza Eugênia Konder.

Distância da família de Ayrton Senna

A relação de Galisteu com a família de Ayrton Senna sempre foi marcada por distância e silêncio. Desde a morte do piloto em 1994, os parentes raramente mencionaram a ex-namorada, e nunca houve uma aproximação pública entre eles.

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O lançamento de “Meu Ayrton, por Adriane Galisteu” ocorreu menos de um ano após a estreia da série “Senna”, da Netflix, que contou com o apoio direto da família do piloto.

Autor(a):

Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.