Em uma conversa franca com a revista Quem, Adriane Galisteu compartilhou reflexões profundas sobre a morte de Ayrton Senna e seu impacto em sua vida. A apresentadora destacou como experiências dolorosas podem se transformar em valiosas lições de vida.

Aos 52 anos, Galisteu expressou a importância de reconhecer a fragilidade da existência e a necessidade de aproveitar ao máximo cada momento.

Perdas e a Consciência da Vida

Galisteu relatou que, desde jovem, lidou com perdas significativas, incluindo a de seu pai e irmão. A morte de Ayrton Senna, em particular, gerou um impacto profundo, despertando uma “fome de viver”. Ela enfatizou que a vivência precoce de Senna a fez perceber a brevidade da vida e a urgência de perseguir sonhos sem esperar o momento ideal.

Aprendizados e Decisões

A apresentadora detalhou como essa experiência a ensinou a não adiar decisões importantes. Galisteu ressaltou que a vida se desenrola e que não existe um “melhor momento” para realizar objetivos.

Essa reflexão se estende a diversas áreas da vida, incluindo escolhas profissionais, relacionamentos e realizações pessoais.

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A Relação com Senna e o Legado

Adriane Galisteu participará da série “Meu Ayrton”, que estreia em 6 de novembro na HBO Max. No programa, ela compartilhará detalhes sobre como conheceu o piloto, a influência dessa convivência em sua vida e a forma como os ensinamentos de Senna continuam a guiá-la.

A série reunirá depoimentos emocionantes e inéditos, celebrando o legado duradouro do ídolo brasileiro.

Conclusão: Valorizando o Presente

Adriane Galisteu demonstra que, mesmo diante de experiências dolorosas, é possível transformá-las em forças motivadoras. Ao refletir sobre a morte de Ayrton Senna e outras perdas pessoais, ela transmite a mensagem de que cada instante é precioso e que viver de forma intensa, consciente e sem procrastinar é a melhor forma de honrar a vida e aqueles que amamos.