Acordo de cessar-fogo em Gaza pode terminar no fim de semana, afirma fonte
Autoridades israelenses indicam que uma trégua e a libertação de reféns podem ser alcançadas em até duas semanas, com a possibilidade de um acordo de lo…

A informação indica que um acordo de cessar-fogo em Gaza e a libertação de reféns detidos pelo Hamas poderá ser concretizado em uma ou duas semanas, gerando expectativas para uma possível resolução do conflito no Oriente Médio.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
De acordo com a informação, se as partes aceitarem uma trégua inicial de 60 dias, Israel pretende usar esse período para apresentar uma proposta de cessar-fogo permanente. Contudo, essa proposta demandaria que o grupo palestino renunciasse completamente às armas.
Cenários possíveis
Leia também:

Debate sobre aumento de tarifas segue rota que não beneficia o Brasil, afirma Roriz Coelho

Tarifa Americana: Quando o Imposto de Defesa Chega ao Fim?

Trump refuta críticas em relação às inundações no Texas e descreve jornalista como pessoa ruim
As autoridades israelenses alertaram que, em caso de recusa do Hamas à proposta de cessar-fogo permanente, as operações militares na Faixa de Gaza prosseguirão. Essa declaração demonstra que o futuro do conflito permanece incerto, dependendo das negociações e da vontade de ambas as partes em fazer concessões.
Donald Trump, por sua vez, manifestou otimismo em relação à possibilidade de um acordo para cessar o conflito ainda nesta semana. O embaixador americano declarou que existe uma “chance muito grande” de se alcançar um entendimento nos próximos dias.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
As negociações por um cessar-fogo têm sido complexas e delicadas, com a participação de vários atores internacionais. O mundo espera um resultado positivo que possa aliviar a população civil impactada pelo conflito e pavimentar o caminho para discussões mais abrangentes sobre a paz na região.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Júlia Mendes
Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.