Achado morto no Autódromo de SP, empresário apresenta sangue em seu carro

A Polícia Civil de São Paulo localizou vestígios de sangue no veículo do empresário Adalberto Amarilio dos Santos Junior, encontrado morto em uma vala de uma obra próximo ao Autódromo de Interlagos na terça-feira passada (3).

Segundo apuração da CNN, as manchas foram localizadas ao lado da porta, atrás do banco do passageiro, no assoalho e no banco traseiro. Exames preliminares apontam para sangue humano, embora a autoria ainda não seja confirmada. Observe as imagens abaixo.

Não foi possível determinar o período exato em que as manchas se encontram no local. Coletou-se DNA do material e foi solicitado um exame de confronto genético para verificar se o material biológico pertence a Adalberto.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) declarou, em nota, que o Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) solicitou uma nova perícia no automóvel.

Uma calça apreendida pela polícia não foi identificada pela família como pertencente à vítima. O falecimento de Adalberto ainda não foi determinado.

A Secretaria de Segurança Pública declarou que as equipes da unidade continuam envolvidas na obtenção de depoimentos de familiares e testemunhas e espera pela conclusão de todos os laudos solicitados para o completo esclarecimento da dinâmica dos fatos e na determinação das causas da morte.

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O que se sabe sobre o caso

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo confirmou que o corpo encontrado na terça-feira (3), nas proximidades do Autódromo de Interlagos, é do empresário Adalberto Amarílio dos Santos Junior, 36 anos, que estava desaparecido desde a semana passada.

De acordo com a família, a última vez que Junior foi visto vivo foi na sexta-feira (30), após deixar um evento de motos no autódromo, situado na zona sul de São Paulo.

O corpo foi encontrado por um funcionário de uma obra em uma área que, segundo a Prefeitura, estava demarcada e isolada por barreiras. As circunstâncias da descoberta são consideradas suspeitas pela Polícia Civil.

Adalberto foi localizado em um poço com profundidade estimada entre 2 e 3 metros e 50 centímetros de largura. Ele estava em pé e sem calças e sapatos. O capacete e o celular de Adalberto estavam próximos ao corpo no buraco, porém uma câmera fixada ao capacete em um vídeo anterior ao sumiço não foi encontrada.

Fonte por: CNN Brasil