A XP Investimentos registrou lucro recorde de R$ 1,3 bilhão no segundo trimestre, porém observou queda na captação de recursos

A performance superou as projeções da LSEG; o aumento nas vendas no comércio e a melhoria da rentabilidade impulsionaram os resultados.

18/08/2025 19:26

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A XP Investimentos registrou lucro recorde de R$ 1,3 bilhão no segundo trimestre, porém observou queda na captação de recursos
(Imagem de reprodução da internet).

A XP Inc. divulgou nesta segunda-feira (18) um lucro líquido de R$ 1,32 bilhão no segundo trimestre, crescimento de 18% em comparação com o mesmo período do ano anterior, um desempenho recorde impulsionado pela expansão da receita do varejo e pela otimização da rentabilidade.

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A LSEG apontava lucro de R$ 1,26 bilhão para a companhia, um dos principais fornecedores de produtos e serviços financeiros no Brasil.

Em seu segundo trimestre, a XP obteve uma captação líquida total de apenas R$ 10 bilhões, significativamente inferior aos R$ 32 bilhões registrados no mesmo período de 2024 e aos R$ 24 bilhões nos primeiros três meses do ano.

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No comércio varejista, a receita líquida totalizou R$ 16 bilhões, 21% inferior ao trimestre anterior e 34% menor em relação ao mesmo período do ano anterior.

O período também constatou expansão de 10% ao ano e no trimestre nas despesas administrativas e gerais, no valor de R$ 1,56 bilhão.

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Os ativos totais dos clientes cresceram para R$ 1,372 trilhão, representando um aumento de 14% em relação ao ano anterior e 3% na base trimestral. Com os ativos sob gestão, o valor total atingiu R$ 1,9 trilhão, correspondente a um incremento de 17% em comparação com o ano anterior.

Comércio de varejo impulsiona receita.

A receita líquida atingiu R$ 4,7 bilhões, representando um aumento de 4% em relação ao ano anterior, impulsionado pelo setor de varejo (+9%), com a renda fixa novamente em evidência, expandindo-se para R$ 988 milhões, enquanto a renda variável registrou uma redução de 8%, para R$ 1,03 bilhão.

A receita variável, contudo, apresentou crescimento de 7%, enquanto a receita fixa reduziu-se em 3%.

A XP registrou estabilidade na receita do segmento institucional no trimestre, com uma queda de 1% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 343 milhões, ao mesmo tempo em que observou uma redução de 13% em 12 meses e de 3% no trimestre nos resultados de grandes empresas e mercados de capitais.

A receita líquida aumentou 6%, atingindo R$ 4,46 bilhões, com destaque para a expansão no setor de varejo.

O ROE (retorno sobre o patrimônio líquido anualizado) foi de 24,4%, em comparação com 22,1% no ano anterior, e o retorno sobre o patrimônio líquido tangível anualizado (que exclui intangíveis e valor residual) subiu de 27,2% para 30,1% em relação ao período anterior.

A XP declara que o ROTE possibilita uma comparação mais precisa com outros concorrentes.

A XP concluiu junho com 4,72 milhões de clientes ativos, aumento de 1% em relação ao final de março e de 2% em comparação com o mesmo período do ano anterior. O número de assessores permaneceu próximo de 18,2 mil, após registrar 18,3 mil no ano anterior e 18,1 mil no primeiro trimestre.

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Fonte por: CNN Brasil

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