A tentativa de reconciliação entre Suzane von Richthofen e seu irmão, Andreas, não foi bem-sucedida. O encontro resultou em uma ameaça de acionar a polícia.
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Andreas von Richthofen, com 38 anos, reside de maneira solitária em uma chácara em São Roque, interior de São Paulo. Ele ocupa a propriedade há cinco anos, que é parte da herança de seus pais.
A residência onde ele reside apresenta sinais de desuso e pendências de IPTU. Indivíduos que residem e trabalham próximos à casa relataram que Andreas leva uma vida isolada. “É como se ele só existisse fisicamente, a alma, a mente parecessem ter ido embora junto com os Manfred e Marísia”, afirmou um vizinho.
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Suzane contatou o irmão há aproximadamente três meses. A sentença pelo homicídio dos pais, em 2002, levou à ruptura do vínculo entre eles. Andreas tinha 15 anos na época.
Suzane teria levado o bebê na tentativa de contato, mas Andreas recusou o encontro. A tentativa de aproximação quase resultou em uma ocorrência policial, pois ele ameaçaria acionar a polícia caso ela persistisse.
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Ela preferiu o isolamento social e não demonstra intenção de alterar essa situação. Aparentemente, está apenas aguardando a morte, afirmou uma mulher que trabalha como dona de casa no bairro.
Em 31 de outubro de 2002, o Brasil ficou consternado com o assassinato de Manfred e Marísia Von Richthofen, ocorrido em um crime premeditado pela filha, Suzane, em colaboração com os irmãos Cravinhos. O caso se tornou um marco na história do país e continua a provocar grande repercussão.
Fonte por: Contigo
