A Venezuela mobiliza 15 mil soldados para operação antidrogas na fronteira com a Colômbia
A ação se dá poucos dias após os Estados Unidos acusarem Nicolás Maduro, o presidente do país, de envolvimento com o tráfico de drogas e de mobilização …

A Venezuela anunciou na segunda-feira, 25, o deslocamento de 15 mil membros de suas forças de segurança da fronteira com a Colômbia para ações contra o tráfico de drogas, em um contexto em que os Estados Unidos acusam o presidente Nicolás Maduro de liderar um cartel de drogas.
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Três porta-lanças da Marinha dos EUA preveem posicionamento em águas internacionais nos próximos dias, próximo à fronteira com a Venezuela, em operações que Washington alega ser contra o narcotráfico internacional. Maduro, por sua vez, denuncia uma “ameaça” e abriu o alistamento militar para ampliar suas fileiras.
Irã 15 mil homens e mulheres, bem armados, treinados e preparados, para reforçar toda a zona binacional, declarou Maduro em seu programa semanal de televisão. A Venezuela é território limpo e livre do tráfico de drogas.
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A Venezuela é território livre de plantações de folhas de coca, livre!, livre de produção de cocaína.
Ele também afirmou que seu governo mantém comunicação com as autoridades colombianas.
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A mobilização ocorre em paralelo com a acusação dos Estados Unidos contra Maduro e seus colaboradores mais próximos, incluindo seu ministro do Interior, Diosdado Cabello, de fazer parte de uma suposta organização de narcotráfico conhecida como Cartel de los Soles.
Washington oferece 50 e 25 milhões de dólares, respectivamente, por informações que levem à captura de ambos.
“Por que não deslocam aqui suas frotas, seus aviões para lutar contra os 87% da droga que sai da Colômbia?”, questionou Cabello horas antes, enquanto apontava para o Oceano Pacífico no mapa e citava números de um relatório das Nações Unidas. “Eles deslocam e estão preocupados com de onde supostamente sai 5%”.
“É aqui que combatemos o tráfico de drogas, aqui sim combatemos as organizações criminosas relacionadas, em todas as frentes”, acrescentou, após anunciar a apreensão de 52,7 toneladas de drogas.
A vice-presidente e ministra de Hidrocarbonetos, Delcy Rguez, considerou “ataque psicológico” a presença de navios americanos no Caribe.
Observava-se diariamente a passagem de embarcações, sendo que a realidade era que os navios que partiam eram aqueles de petróleo, alguns dos quais seguiam para os Estados Unidos da América do Norte, em referência à retomada das operações da gigante energética no país caribenho.
A autorização foi concedida inesperadamente em julho, mesmo com a recusa de Washington em renovar uma licença que possibilitava a exploração de petróleo, considerando o embargo em vigor desde 2015.
Fonte por: Carta Capital
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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