A Unicef afirma que Israel está matando 28 crianças por dia em Gaza
Os ataques israelenses e o bloqueio da assistência humanitária são fatores que contribuem.

O Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) declarou que uma média de 28 crianças foram mortas em Gaza diariamente devido aos ataques israelenses e ao bloqueio humanitário na região, em publicação na plataforma de mídia social X na segunda-feira (4).
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A ONU relata, em Gaza, uma média de 28 crianças por dia, com o tamanho de uma sala de aula, mortas.
Morte por bombardeios. Morte por desnutrição e fome. Morte pela falta de ajuda e serviços essenciais. Em Gaza, uma média de 28 crianças por dia – do tamanho de uma sala de aula – foram mortas.
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As crianças de Gaza necessitam de alimentos, água, medicamentos e proteção. Mais do que qualquer outra coisa, elas precisam de… pic.
UNICEF ( @UNICEF) 4 de agosto de 2025
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A agência ressaltou que as crianças da região necessitam de alimentos, água, medicamentos e proteção, solicitando um cessar-fogo imediato.
As crianças de Gaza necessitam de alimentos, água, medicamentos e proteção. Mais do que qualquer outra coisa, elas precisam de um cessar-fogo, IRAMA.
Desde o início do conflito entre o Hamas e Israel em 7 de outubro de 2023, o número de palestinos mortos em Gaza aumentou para 60.933, com 150.027 feridos, segundo as autoridades de saúde de Gaza em um comunicado publicado na segunda-feira.
Quase metade dos falecidos eram crianças e mulheres.
Compreenda o conflito na Faixa de Gaza
Desde outubro de 2023, Israel tem realizado ataques intensos na Faixa de Gaza, após o Hamas ter realizado um ataque terrorista contra o país.
Entre 7 de outubro de 2023 e 13 de julho de 2025, o Ministério da Saúde de Gaza comunicou que no mínimo 58 mil palestinos perderam a vida e mais de 138 mil ficaram feridos. Isso compreende mais de 7.200 mortes desde o término do cessar-fogo em 18 de março deste ano.
O Ministério não diferencia entre civis e combatentes do Hamas em sua contagem, mas declara que mais de metade dos falecidos são mulheres e crianças. Israel afirma que pelo menos 20 mil são combatentes.
A ONU comunicou, em 11 de julho deste ano, que 798 indivíduos perderam a vida após tentar conseguir alimentos desde o final de maio, data em que a GHF (Fundação Humanitária de Gaza), com sede nos EUA, iniciou a distribuição de alimentos. Desses óbitos, 615 foram registrados em áreas próximas a locais da GHF e 183 nas rotas de convoyes de ajuda humanitária, notadamente da ONU.
O Órgão Central de Estatísticas da Palestina anunciou, em 10 de julho, que a população de Gaza havia diminuído de 2.226.544 em 2023 para 2.129.724. A estimativa indica que aproximadamente 100 mil palestinos deixaram a Faixa de Gaza desde o início do conflito.
Entre 7 de outubro de 2023 e 13 de julho de 2025, de acordo com dados oficiais de Israel, cerca de 1.650 israelenses e residentes não israelenses perderam a vida em razão do conflito.
Inclui 1.200 mortos em 7 de outubro e 446 soldados mortos em Gaza ou na fronteira com Israel desde o início da operação terrestre em outubro de 2023.
Desde o agravamento dos confrontos em março, 37 militares faleceram e 197 ficaram feridos. Aparentemente, 50 cidadãos israelenses e estrangeiros seguem como reféns em Gaza, entre eles 28 considerados mortos, com seus corpos ainda sob custódia.
Desde 18 de março deste ano, o Exército de Defesa Israelense divulgou 54 ordens de evacuação, que cobrem aproximadamente 81% da área da Faixa de Gaza.
O Programa Mundial de Alimentos da ONU declarou que isso resultou no deslocamento de mais de 700 mil indivíduos nesse período.
Em 9 de julho, 86% da Faixa de Gaza encontravam-se em áreas militarizadas israelenses ou sob ordens de deslocamento. Diversas pessoas procuravam abrigo em locais de deslocamento superlotados, abrigos improvisados, edifícios e vias danificadas.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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