Os líderes da UE manifestaram que os ucranianos devem ter a liberdade de definir seu futuro, em uma declaração conjunta antecedendo uma reunião entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente russo, Vladimir Putin, na sexta-feira (15).
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A decisão para a paz na Ucrânia não pode ser tomada sem a participação da Ucrânia. Negociações substanciais só podem ocorrer no contexto de um cessar-fogo ou redução das hostilidades.
A Hungria, que há muito tempo é o aliado mais próximo de Putin na Europa, foi o único Estado-membro da UE que não assinou a declaração dos líderes.
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Os líderes declararam receber com satisfação os esforços de Trump para encerrar a guerra entre Rússia e Ucrânia, mas afirmaram que uma paz justa e duradoura que promova estabilidade e segurança deve respeitar o direito internacional.
Declararam que uma solução diplomática deve proteger os interesses de segurança vitais da Ucrânia e da Europa.
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A declaração indica que a Ucrânia possui o “direito inerente” de “escolher seu próprio destino” e que a UE “continuará a apoiar a Ucrânia em sua trajetória em direção à adesão à UE”.
Não ficou claro se o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, comparecerá à cúpula de sexta-feira, embora o presidente dos EUA já tenha indicado que não participaria.
Fonte por: CNN Brasil