A safra brasileira de soja da temporada 2025/26, que inicia-se em meados de setembro, foi estimada em 178,2 milhões de toneladas, representando um crescimento de 5,6% em relação ao ano anterior, devido à previsão de expansão da área plantada e da produtividade média nacional, conforme a primeira estimativa da consultoria e corretora StoneX para o novo ciclo.
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A empresa de serviços financeiros espera um aumento de 2% na área cultivada em relação à safra anterior, com o progresso da produtividade influenciado pela recuperação da safra do Rio Grande do Sul, que tem sido impactada por questões climáticas.
A consultoria apontou que as exportações atingiram 112 milhões de toneladas, o que representaria um novo recorde, considerando que a China, maior importadora, enfrenta disputas comerciais com os Estados Unidos.
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As questões geopolíticas e tarifárias podem favorecer a soja brasileira, sobretudo devido às tensões entre Estados Unidos e China, conforme declarou a especialista em Inteligência de Mercado, Ana Luiza Lodi, em comunicado.
A segunda safra de milho do Brasil em 2024/25, cuja colheita se aproxima do fim, teve sua estimativa elevada em 3,2% em comparação com o mês anterior, sendo agora projetada em 111,7 milhões de toneladas, conforme a StoneX.
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O analista de Inteligência de Mercado da StoneX, Raphael Bulascoschi, aponta que o ritmo da colheita tem apresentado resultados positivos em certas áreas, com recentes ajustes nas estimativas de produtividade em estados importantes como Centro-Oeste e Paraná.
Com mais uma revisão positiva da segunda safra, o total nacional para o ciclo 2024/25 foi estimado em 139,36 milhões de toneladas, em comparação com os 136,1 milhões divulgados em julho.
Petróleo, café e aeronaves: principais produtos exportados do Brasil para os Estados Unidos.
Fonte por: CNN Brasil
