A simples intenção já configura o crime, afirma Moraes

Desde junho de 2021, o grupo atualmente réu no STF praticou “atos executórios que culminaram na cometeu os crimes de abolição da ordem democrática e gol…

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(Imagem de reprodução da internet).

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, afirmou nesta terça-feira (9) que a “mera tentativa consome o crime”, ao se referir à “elaboração de um plano de golpe de Estado”.

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Não confundir a consumação de um golpe com a consumação do crime de golpe de Estado. São coisas diversas. O crime de golpe de Estado e o crime de abolição do Estado Democrático de Direito têm como elementos do tipo tentar. A mera tentativa, até porque a consumação não vai possibilitar responsabilidade de ninguém, a tentativa ela consuma o crime.

Para Moraes, todos os “atos executórios” identificados na denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República), “desde junho de 2021 até este momento e prosseguindo, prosseguindo até 8 de janeiro de 2023, foram atos executórios que consumaram os crimes de abolição do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Não consumaram o golpe, mas não há necessidade de consumação do golpe”.

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“Ninguém na história da humanidade viu um golpista que deu certo se auto colocar no banco dos réus. Na verdade, quem estaria no banco dos réus seriam as instituições democráticas”, acrescentou Moraes.

Núcleo 1: Membros Envolvidos

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Além do ex-presidente Jair Bolsonaro, o núcleo crucial do plano de golpe:

Crimes Apontados

Bolsonaro e outros réus respondem na Suprema Corte a cinco crimes:

Defesas e Argumentos Recorrentes

Em suas alegações finais, os membros do núcleo 1 apresentam os seguintes argumentos:

Fonte por: CNN Brasil

Marcos Oliveira é um veterano na cobertura política, com mais de 15 anos de atuação em veículos renomados. Formado pela Universidade de Brasília, ele se especializou em análise política e jornalismo investigativo. Marcos é reconhecido por suas reportagens incisivas e comprometidas com a verdade.

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