A definição desta semana para sessões semipresenciais no plenário da Câmara dos Deputados dificulta a avaliação do apoio ao projeto de anistia a réus pela suposta trama golpista e condenados pelo 8 de janeiro de 2023, apontam líderes partidários da Casa, segundo a CNN.
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Com os deputados não precisarem estar em Brasília para votar e a discussão concentrada em temas mais alinhados, muitos não viajaram à capital federal. O vazio na sessão plenária da Câmara era notório na noite de quarta-feira (10), dia em que normalmente conta com a presença de diversos parlamentares.
Sem a presença dos deputados em Brasília para dialogar e negociar diretamente, o panorama em relação ao avanço da anistia permanece incerto. A estimativa é que os gestores obtenham uma compreensão mais precisa da adesão ao assunto a partir da próxima semana, com o retorno dos trabalhos presenciais. Na terça-feira (16) ocorrerá a análise de feedback, inclusive dos parlamentares em relação aos pedidos recebidos nas bases eleitorais.
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A reunião de líderes para definição da pauta semanal ocorre terças-feiras. Alguns consideram o período muito curto para obter todas as informações necessárias, realizar uma análise completa do resultado de uma possível votação e decidir se a anistia deve ser incluída na pauta.
É relevante que, até o momento, não haja texto nem relator estabelecidos. Dessa forma, permanece incerto o assunto a ser votado.
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O PL manifesta a intenção de prosseguir com a votação da anistia geral para a próxima semana, visando favorecer o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Grupos conservadores desdémicamente rejeitam qualquer progressão do tema, mesmo que mais branda.
Fonte por: CNN Brasil
