Após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinar a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal aumentou as medidas de proteção na Praça dos Três Poderes.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Na terça-feira, 5, barreiras de contenção foram montadas em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao Palácio do Planalto. Anteriormente, as estruturas estavam limitadas ao redor do Congresso Nacional e do Ministério da Justiça, onde o uso já é frequente em momentos de instabilidade. Por volta das 9h30, a Polícia Militar intensificou o cerco, aumentando a segurança na área.
A medida também contempla o aumento da presença de agentes de segurança nas imediações. A iniciativa foi tomada em resposta a mobilizações de apoiadores do ex-presidente, que realizaram uma manifestação na Esplanada dos Ministérios em oposição à decisão judicial.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
id=”clima-no-congresso”>O clima no Congresso está tenso.
O clima se intensificava desde o último domingo, 3, com a aparição de vídeos de Bolsonaro divulgados em manifestações que solicitavam anistia aos envolvidos nos atos golpistas. O réu estava proibido de usar redes sociais, inclusive por meio de terceiros.
Com o retorno das atividades legislativas, adversários buscam ampliar seus discursos e organizar manifestações. Em julho, quando Bolsonaro sofreu a primeira restrição de liberdade, apoiadores propuseram o encerramento prematuro da sessão parlamentar, porém a iniciativa não obteve sucesso.
LEIA TAMBÉM!
Fonte por: Carta Capital
