A Rússia realizou um ataque que envolveu a utilização de mais de 500 drones e 24 mísseis contra a Ucrânia

O exército russo lançou uma ofensiva, ao mesmo tempo em que Vladimir Putin comparecia a um desfile militar chinês em Pequim.

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(Imagem de reprodução da internet).

A Rússia conduziu um ataque aéreo contra a Ucrânia, utilizando 502 drones de longo alcance e 24 mísseis de cruzeiro na noite de quarta-feira (3), informaram autoridades.

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A ofensiva ocorreu durante a participação do líder russo Vladimir Putin no desfile militar chinês em Pequim, na China.

A Força Aérea Ucraniana informou que as defesas aéreas da Ucrânia destruíram 451 alvos aéreos, contudo, três mísseis e 69 drones atingiram alvos em 14 locais.

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Os alvos principais foram a infraestrutura civil, em especial instalações de energia, um centro de transporte e até mesmo uma cooperativa de garagens, conforme relatou o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.

Sirenes de ataque aéreo foram disparadas em diversas cidades no oeste do país, incluindo a capital Kiev.

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Dezenas de edifícios residenciais foram danificados em diversas regiões do nosso país durante a noite. As operações de combate a incêndios estão em andamento, declarou Zelensky. Estes são ataques russos claramente demonstrativos. Putin está mostrando sua impunidade.

A Força Aérea da Ucrânia declarou que os ataques persistiam naquela manhã, horário local.

A Força Aérea comunicou que o ataque está em curso, com diversos outros drones hostis no espaço aéreo.

Foram lançados contra a Ucrânia 16 mísseis de cruzeiro Kalibr e oito mísseis de cruzeiro Kh-101.

O recente ataque demonstra de forma evidente o conflito que aflige a Europa, ao mesmo tempo em que o líder chinês Xi Jinping recebe dois chefes envolvidos nessa guerra em Pequim.

Apesar da China defender uma postura de neutralidade no conflito, o evento em Pequim apresentou uma demonstração notável de Xi cercado pelo presidente russo Vladimir Putin e pelo líder norte-coreano Kim Jong-un, cujos países possuem militares engajados no combate à Ucrânia.

A China, contudo, ofereceu suporte econômico à Rússia durante o conflito.

Fonte por: CNN Brasil

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