A Rússia anuncia possível encontro entre Putin e Zelensky
O encontro entre os dois presidentes é visto como um passo fundamental para um acordo de paz; a iniciativa, contudo, encontra oposição do governo russo.

O Kremlin reiterou, na quarta-feira 27, que uma reunião entre o presidente russo, Vladimir Putin, e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, solicitada por Kiev e Washington, deve ser “bem preparada”, indicando que Moscou não considera viável o encontro neste momento.
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Os líderes dos grupos de negociação (russo e ucraniano) estão em contato, declarou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, em sua coletiva de imprensa diária, ainda que tenha se recusado a especificar uma data para os próximos diálogos entre os dois países.
Qualquer contato de alto escalão, ou de mais alto nível, deve ser bem preparado para ser eficaz, referindo-se a uma reunião entre os líderes russo e ucraniano.
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou em 18 de agosto que estava iniciando os preparativos para uma reunião entre Putin e Zelensky, com a aprovação dos beligerantes, ainda que tenha demonstrado menos veemência nos dias subsequentes.
Putin e Zelensky “não se gostam”, declarou ele na terça-feira, em Washington.
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O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, já havia desfeito as expectativas de Trump na sexta-feira passada, ao acusar o líder ucraniano de impedir a reunião e declarar que não havia encontro agendado.
Na quarta-feira, o Kremlin reiterou que a situação das negociações sobre o possível envio de tropas europeias para a Ucrânia é de forma “desfavorável”, em vista das garantias de segurança que Kiev solicitou a seus aliados para impedir uma nova ofensiva russa no futuro.
“Não existe um exército europeu, existem exércitos de países específicos, principalmente membros da Otan”, afirmou Peskov.
Esta explicação é relevante, visto que a Rússia considera a expansão da OTAN ao longo de suas fronteiras como uma das “causas fundamentais” do conflito na Ucrânia.
O secretário-geral da Otan, Mark Rutte, incentivou os aliados ocidentais a fornecerem “garantias de segurança sólidas” à Ucrânia em face de um acordo de paz com Moscou, durante uma visita a Kiev na sexta-feira.
De acordo com ele, estão sendo avaliados dois tipos de garantias: o fortalecimento do exército ucraniano e a participação mais ativa de países europeus e dos Estados Unidos. Todas as alternativas são categoricamente descartadas pela Rússia.
Fonte por: Carta Capital
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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