A Rússia alega ter tomado controle de um vilarejo na região de Donetsk, território ucraniano

A ofensiva de Moscou ocorre em meio aos esforços dos EUA e da Europa para encerrar o conflito.

21/08/2025 16:34

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A Rússia alega ter tomado controle de um vilarejo na região de Donetsk, território ucraniano
(Imagem de reprodução da internet).

As forças russas tomaram a cidade de Oleksandro-Shultyne, na região de Donetsk, no leste da Ucrânia, segundo o Ministério da Defesa russo na quinta-feira (21).

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Um vídeo divulgado pelo ministério exibiu tropas lançando equipamentos explosivos entre edifícios que deveriam estar localizados na vila.

A Reuters confirmou de forma independente a localização dos edifícios, postes e trilhos de trem, que coincidiam com as imagens de satélite da área. A data em que o vídeo foi filmado não foi verificada.

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Moscou afirmou que suas tropas conduziram ataques à infraestrutura energética ucraniana, instalações militares-industriais e infraestrutura de aeroportos durante a noite.

A ofensiva ocorre em paralelo às negociações de paz entre Rússia e Ucrânia, mediadas pelos Estados Unidos. Inicialmente, líderes europeus se reuniram com o presidente americano Donald Trump para debater o conflito e solicitar assegurações de segurança a Kiev.

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O encontro chegou ao fim sem solução, contudo, diálogos estão em curso para garantir uma reunião entre Putin e Zelensky.

Compreenda a guerra na Ucrânia.

A Rússia lançou a invasão em larga escala da Ucrânia em fevereiro de 2022 e atualmente controla aproximadamente um quinto do território do país vizinho.

Em 2022, o presidente russo, Vladimir Putin, declarou a anexação de quatro regiões ucranianas: Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia.

A Rússia avança gradualmente no leste, e Moscou não demonstra intenção de renunciar aos seus objetivos militares centrais. Paralelamente, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, defende a busca por um acordo de paz.

A Ucrânia tem intensificado seus ataques em território russo, afirmando que essas ações buscam danificar a infraestrutura crucial do exército russo.

O governo de Putin, por sua vez, aumentou os ataques aéreos, abrangendo operações com drones.

Ambos os lados negam ter como alvo civis, contudo, milhares de pessoas perderam a vida no conflito, sendo a maioria ucranianos.

Supõe-se que também morreram milhares de soldados na linha de frente, embora nenhum dos lados revele números de vítimas militares.

Os Estados Unidos relatam que 1,2 milhão de pessoas sofreram ferimentos ou óbitos durante a guerra.

Fonte por: CNN Brasil

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