A Rússia afirma que novas negociações entre Rússia e EUA estão previstas para breve

O embaixador russo declarou que a rodada de consultas deve levar em conta as dificuldades nas relações bilaterais entre os países.

15/08/2025 22:45

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A Rússia afirma que novas negociações entre Rússia e EUA estão previstas para breve
(Imagem de reprodução da internet).

O embaixador russo nos Estados Unidos, Alexander Darchiev, declarou que novas consultas para solucionar os pontos de tensão nas relações bilaterais entre a Rússia e os Estados Unidos serão realizadas em breve.

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Darchiev declarou que haverá, em breve, mais consultas sobre a normalização – que chamamos de abordagem de questões incômodos nas relações bilaterais –, conforme noticiou a agência de notícias estatal da RIA.

Após a cúpula entre Donald Trump e Vladimir Putin em Alasca, o principal enviado econômico da Rússia, Kirill Dmitriev, classificou o encontro como “definitivamente produtivo”. Ele complementou que os líderes concordaram em muitos pontos.

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Dmitriev afirmou que alguns casos necessitam ser resolvidos e que é muito importante que o presidente Trump descreva um potencial cenário econômico relevante de cooperação entre os EUA e a Rússia.

Manteremos o desenvolvimento das relações entre os EUA e a Rússia no futuro, mesmo com a oposição, e prosseguiremos no fortalecimento dos laços entre os EUA e a Rússia.

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Compreenda o conflito na Ucrânia.

A Rússia lançou a invasão em larga escala da Ucrânia em fevereiro de 2022 e controla atualmente aproximadamente um quinto do território do país vizinho.

Em 2022, o presidente russo, Vladimir Putin, declarou a anexação de quatro regiões ucranianas: Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia.

A Rússia avança gradualmente no leste, e Moscou não demonstra intenção de renunciar aos seus objetivos militares centrais. Paralelamente, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, defende a busca por um acordo de paz.

A Ucrânia tem intensificado seus ataques em território russo, afirmando que essas ações buscam danificar a infraestrutura vital do exército russo.

O governo de Putin, por sua vez, aumentou os ataques aéreos, com inclusão de operações com drones. Ambos os lados negam o alvo de civis, contudo, milhares pereceram no conflito, sendo a grande maioria ucranianos.

Supõe-se que também morreram milhares de soldados na linha de frente, porém nenhum dos lados divulga números de baixas militares. Os Estados Unidos afirmam que 1,2 milhão de pessoas ficaram feridas ou mortas na guerra.

Fonte por: CNN Brasil

Autor(a):

Com formação em Jornalismo e especialização em Saúde Pública, Lara Campos é a voz por trás de matérias que descomplicam temas médicos e promovem o bem-estar. Ela colabora com especialistas para garantir informações confiáveis e práticas para os leitores.