A prisão domiciliar de Bolsonaro intensifica a tensão com os EUA, afirma Bannon

Ex-assessores de Donald Trump afirmaram que Alexandre de Moraes praticou atos ilegais.

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(Imagem de reprodução da internet).

Steve Bannon, ex-colaborador do presidente americano, Donald Trump, afirmou na segunda-feira (4) que a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, determinada pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, provocou um aumento da tensão entre Brasil e Estados Unidos.

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O ex-assessor mencionou o decreto em seu podcast “Bannon’s WarRoom” com a jornalista Natalie Winters. “Bolsonaro foi preso. A polícia está, neste momento, realizando buscas na residência do presidente Bolsonaro. Isso ocorre poucas horas após a divulgação de documentos do 8 de Janeiro, que evidenciam atividades ilegais por parte do mais influente ministro do Supremo Tribunal Federal do Brasil, Alexandre de Moraes”, afirmou ele.

Bolsonaro preso no Brasil, Natalie Winters reage @nataliegwinters

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Bannon’s WarRoom (@Bannons_WarRoom) 4 de agosto de 2025

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Ele determinou a prisão domiciliar do ex-presidente Bolsonaro. Antes de passarmos para outro tema, Natalie, qual sua reação? Isso está escalando. No fim de semana, Lula atacou o presidente Trump, criticou o dólar e afirmou que o Brasil “nunca” se submeteria ao presidente Trump, acrescentou Bannon, referindo-se ao discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no 17º Encontro Nacional do Partido dos Trabalhadores, em Brasília.

O presidente declarou que o Brasil deseja negociar em condições de igualdade, devido ao seu porte, atitude e interesses. Considerou inaceitável que Washington utilizasse a defesa de Bolsonaro como justificativa para tarifar produtos brasileiros.

Fonte por: CNN Brasil

Autor(a):

Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.

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