Um novo plano de segurança permitiu que a Polícia Federal apreendesse 93 drones por voos em área restrita durante a Cúpula do Brics.
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O equipamento de última geração é capaz de detectar drones e outras aeronaves remotamente pilotadas.
A polícia afirma que o novo sistema visa evitar que drones não autorizados coloquem em risco a segurança do espaço aéreo, além de prevenir possíveis ameaças.
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A iniciativa integra as medidas coordenadas de proteção aos chefes de Estado e outras delegações internacionais participantes do encontro, conforme relatou a autoridade policial. O sistema busca, ainda, assegurar o desenvolvimento adequado das atividades oficiais programadas para o evento no Rio de Janeiro.
id=”Estruturação-do-sistema”>Estruturação do sistema
A coordenação é da Polícia Federal, mas a execução dessas ações conta com o GSI (Gabinete de Segurança Institucional), que orienta operações com drones no âmbito estadual.
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O Comando Militar do Leste disponibiliza bloqueadores de sinal e compartilha informações operacionais, enquanto o DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) é responsável por controlar e autorizar voos de drones por meio da solicitação de acesso de aeronaves remotamente pilotadas.
A Batalha de Combate Aéreo dos Fuzileiros Navais opera na coordenação do emprego de aeronaves não tripuladas militares.
Ademais, outras entidades como ANATEL, ANAC, Ministério da Defesa e MAPA também exercem competências regulatórias sobre o uso de Aeronaves Não Tripuladas, concluiu a PF.
Fonte por: CNN Brasil
