A polarização política existente acarreta reflexos, afirma Moraes
Ministro do STF, alvo de sanções financeiras do governo americano, declarou existir discursos que confundem a liberdade de expressão com “liberdade de a…

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, declarou que existe atualmente uma “nociva polarização política” no país, responsável por gerar consequências econômicas e sociais.
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Observa-se, evidentemente, uma prejudicial polarização política que acarreta consequências. Essas consequências se manifestam economicamente, socialmente, familiarmente, pessoalmente, e necessitamos superá-las.
O Brasil, que infelizmente possui um histórico de golpes de Estado, República brasileira começa em 1889 já em estado de sítio.
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O juiz, que enfrentou recentemente sanções do governo americano, é responsável por relatar o processo criminal que julga uma tentativa de golpe de Estado no Brasil após as eleições de 2022. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) compõem a acusação.
Moraes recebeu sanção por meio da Lei Magnitsky, direcionada a indivíduos acusados de violações de direitos humanos. A decisão mencionava o caso envolvendo Bolsonaro.
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Ao discursar, o ministro do Supremo aponta que existe um caminho equivocado que ameaça os valores da democracia, incluindo a impunidade, a inércia e, segundo ele, a covardia.
A história nos ensina que a impunidade, a omissão e a covardia podem, em um primeiro momento, parecer o caminho mais rápido e fácil para solucionar os problemas. É um caminho falso. A impunidade, a omissão e a covardia nunca deram certo na história para nenhum país do mundo. Todos os países que optaram por essa tríade de impunidade, omissão e covardia acabaram corroendo os valores mais importantes da democracia.
Em relação à covardia, Moraes faz referência ao ditador alemão Adolf Hitler. Segundo ele, em determinado momento da história, teriam confundido “covardia” com “apaziguamento”, o que impediu que Hitler fosse enfrentado corretamente, permitindo com que ele dominasse parte da Europa em meados do século XX.
O magistrado também destacou o que ele considerou como “ataques aos três pilares das democracias ocidentais”, que compreendem a imprensa, as eleições livres e a independência do Poder Judiciário. Segundo ele, tais ataques ocorrem por meio de discursos que confundem a liberdade de expressão com “liberdade de agressão”.
O ministro do Supremo argumentou que há sempre a mesma confusão intencional entre liberdade de expressão e liberdade de agressão. Ele também mencionou o governo de Adolf Hitler, referindo-se ao ministro da propaganda do regime nazista alemão.
Todos recordam de Goebbels. Uma mentira repetida inúmeras vezes pode se tornar verdade, e ele sequer contava com os algoritmos direcionados ideologicamente pelas grandes empresas de tecnologia, muito menos se tivesse.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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