A Polícia Federal constatou que a real intenção do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), do deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e do pastor Silas Malafaia era de promover uma anistia “light” com o objetivo de “obter uma condição de impunidade” ao ex-presidente.
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A Polícia Federal, em relatório de quarta-feira (20), aponta que essa intenção se manifestou nas mensagens de Eduardo ao pai, nas quais os envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2022 são descritos como “pessoas que participaram de um protesto que se transformou em tumulto”.
Se a anistia branda for implementada, o último apoio dos EUA terá sido o legado de Trump. Eles não o farão mais.
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Precisamos escolher entre apoiar o Brasil, combater o STF e restaurar a democracia OU devolver à população que participou de um protesto que se tornou violento seu local de detenção em regime semiaberto.
A Polícia Federal apura que a intenção por trás do projeto de anistia, um dos principais interesses da direita no Congresso, é de interesse pessoal e não direcionada aos condenados pelo ataque aos Três Poderes.
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Se essa situação se confirmasse, Eduardo declarou que o apoio dos Estados Unidos diminuiria, em um caso de anistia “light”.
Você não teria mais apoio dos EUA, o que conquistamos com grande esforço, e também estaria igualmente condenado para o final de agosto. Acredito que não vale a pena, mas sugiro que procure orientação com outras pessoas.
DesConte a dependência do apoio americano, qual estratégia você tem para alcançar qual objetivo? É simples.
O relatório ainda aponta que Eduardo possuía conhecimento prévio sobre o tarifário de Donald Trump contra o Brasil, anunciado em 9 de julho, uma vez que, às vésperas da publicação de Trump, o parlamentar teria afirmado que iria “acompanhar de perto as redes do Trump, torcendo para [¦] que ele já trouxesse novidades sobre ações”.
Em atualização
Fonte por: CNN Brasil
